Um nasce de um amor

Capítulo 2

Depois 18hrs de viagem, finalmente cheguei na cidade nova, Los Angeles, tiro os fones de ouvindo antes sair do carro. Saio do carro, olho de volta e vejo três crianças me olhando no lado da rua, sorrio sem graça. Pego a caixa no carro e levo para dentro.

- Seja Bem-vinda nosso lar novo. Minha mãe me olha de animada.

-É.... Coloco a caixa no chão e olho de volta a casa. - É enorme.

- Essa casa é do meu sonho.

-É sonho do John também. Olho os olhos dela, verdes claros e brilhando, queria mesma cor os olhos da minha mãe, e infelizmente puxei a cor do meu pai, castanhos claros. Faz tempo que eu não vejo meu pai, meus pais se separaram quando eu tinha 9 anos, foi sorte que meu irmão estava meu lado quando eles se brigaram. Ele está casado com outra mulher e tem uma filha, quer dizer, ela é minha meia-irmã e eles vivem em Nova York. É meu sonho entrar na Nova York University e fazer design de moda.

-Sinto a falta dele. Minha mãe sussurrando com voz triste.

- Eu também. Sussurro.

Escutamos a campainha tocou, minha mãe foi lá atender a porta. Escutei a voz de feminina, fui ver quem é, pois estou com curiosa saber quem é. Vejo uma mulher, cabelo curto loira com vestido azul e olhos azuis, e segurando a torta de morango, e uma menina de olhos azuis e loira, igual a mãe dela, com vestido floral, laço e sorrindo. E um garoto alto, parece tem mesma a minha idade, loiro, olhos azuis e cabelo preto.

-Oi! Sou Kelly Parker, moro lado da rua. Esses são meus filhos, Emily e Paul. E trouxemos torta de morango para vizinha nova, seja bem-vinda.

-Obrigada, sou a Mary Morris e essa é minha filha, Alicia. Ela olha para mim.

-Oi. Falo com pouca tímida, sorrio sem mostrar os dentes. Olho para o Paul, ele já estava me olhando e minhas bochechas ficaram coradas.

- Qualquer coisa se precisa, estarei lá. Ela sorriu.

- Ah agradeço novamente pela torta. Minha mãe sorriu. –Tchau. Logo eles saíram e fechou a porta.

- Pelo menos ganhamos uma torta. Falo e cruzo os braços.

-Sim... ela olha para torta e me olha. –Achei Paul gatinho para você.

- Mãe, não. Balanço a cabeça.

- O que? Ele é bonito!

-Talvez ele não faz o meu tipo. Pego a caixa e subo para o quarto.

- Talvez você vai se apaixonar por ele. Falando alto.

Dou risada sem graça baixa.