15. Tomorrow at the bus stop

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o wattpad ta bugando muito (pelo menos comigo) então se tiver algum erro foi culpa dele

espero que gostem meus anjinhos e ta chegando o fim aaaaaa

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Já faziam-se muitos minutos que Renjun se encontrava sentado na mesinha de seu quarto encarando o envelope que o menino de cabelos laranjas que sempre andava com Nana lhe entregou de manhã na escola.

- Jisung era seu nome? - levou o polegar para a boca, fazendo a famosa posse do pensador - será que é ele que escreve para mim? - será que o mundo foi tão mal a ponto do melhor amigo de Nana estar gostando de si? - onde está o Haechan quando eu preciso dele? - "quantas perguntas" puxou os fios da cabeleira castanha, ele já estava entrando em colapso apenas por uma carta.

Assim que voltou ao seu normal encarou a carta novamente, respirando fundo pegou a carta e abriu com rapidez retirando o papel com aquele mesmo cheiro adocicado dos outros e em seguida dessa vez, o desdobrou lentamente.

"Se quer saber quem escreve os bilhetes, esteja no ponto de ônibus como você sempre está, porém não pegue ele. Apenas espere naquele lugar e seja lindo fazendo isso."

Ao ler isso Renjun quase caiu da cadeira, bom, claro que ele não iria, não estava afim de conhecer alguma pessoa nova ou entrar em um relacionamento com alguém; com exceção de dois. Aquela coisa de fazer bilhetes para os dois meninos que gostava era uma coisa que lhe fazia muito feliz, pelo simples fato de expressar seu sentimentos através dos bilhetes, mais receber eles era extremamente assustador, nunca passou pela cabeça de Renjun uma coisa dessas acontecer, ele sempre foi aquele tipo de pessoa que nunca era percebida por ninguém, como um fantasma, nem ele sabe como Haechan uma pessoa tão alegre e marcante virou seu melhor amigo.

Renjun sempre se achou uma pessoa apagada sem brilho nenhum, e aquilo de alguma forma sempre foi confortável. Ter qualquer tipo de atenção deixava as pernas do garoto bambas.

- Por que isso tem que acontecer comigo? - colocou as mãos sobre o rosto e se chacolhou todo - eu nunca mais vou sair desse quarto, nem que a vaca-tussa.



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