| PILOTO |

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leiam as notas finais plis

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Alejandro


É assim que me chamam. Sou mestiço, filho de um asiático com uma latina. Um coreano e uma mexicana.

Vivo na Cidade do México desde que me entendo por gente, e nunca, nunca mesmo, fiz questão de visitar a Coreia do Sul. Eu era livre aqui, esta cidade, atualmente, estava na palma da minha mão.

Meus olhos não desfixavam do cigarro em minha mão, e minha boca não hesitou em soltar a fumaça, enquanto meus olhos ficavam a observar o céu estrelado.

Ri, jogando minha cabeça pra trás, em busca de sentir em meu peito a sensação livre que eu sentia toda vez depois de correr em alta velocidade com minha moto, logo após roubar ou matar alguém.

Mais um trabalho completo.

- Alejandro! - Meu nome fora chamado. Mirei os olhos monótonos ao meu primo, que se aproximava com um cigarro entre os lábios. Os cabelos negros jogado pra trás, evidenciando a marca dos México boy, uma Tatuagem. Um corvo em cima de uma gaiola, mostrando que éramos livres e que como um corvo, voavamos, captando a nossa isca subitamente e tão rápida através dos céus. Todos tínhamos uma.

- Rámon...

- El diabo nos quer no covil - Avisou. Jogou o capacete em minha direção e o segurei, não resistindo a revirar os olhos pra mais outra missão. Uma coisa que eu havia absorvido com o tempo naquela vida era que quando 'El diabo queria "conversar", alguma morte, com toda certeza, seria encomenda.

- Não me diga - Bufei - Vamos.

Subi em minha moto, minha Guadalupe, como costumava a chama-la.

- Jeongguk...

Mirei meus olhos em si, arqueando as sombrancelha em dúvida, indagando através do ato o seu comentário, o Por que de ter chamado pelo meu nome de registro.

- Por que está me chamando assim?

- Bem...- Desviou o olhar, ficando pra frente. Seu maxilar trancou e ele disse sério. - Nada, apenas...vamos.

- Você sabe o que é, não é? Sabe o que ele quer...

- Sim, eu sei - Disse direto, dando marcha na moto - Mas não vou te dizer, você deve saber por El diabo.

...

- O que quer? - Adentrei o local iluminado. O covil dos México boy. - Pode jogar na lata.

O mesmo riu, surpreendido pela minha ousadia. Colocou os punhos na mesa e se ergueu, olhando diretamente para meus olhos.

- Bem...deixe me ver... - Colocou as mãos atrás do bolso e tirou um papel, que ao desdobra-lo, pode ver claramente ser uma foto. Apontou em minha direção e pude observar um garoto de cabelos loiros, muito bonito. - Este é Park Jimin, filho de um grande magnata, um dos mais poderosos da Coreia do Sul.

- Acho que saquei o que quer, mas deixarei com que continue.

- Cale a boca! Deixe com que eu continue - Sorriu maldoso. - Bem, Jimin, é o alvo. Se não conseguimos atingir o Park Superior com ameaças, muito menos com as decaidas de suas empresas, atacaremos diretamente através de seu filho. Bem, ele deve isso a nós, se envolveu, mexeu com um de nossa gangue e sabe que quem mexe com um, mexe com todos. - Assenti, estava no juramento. Nosso trabalho era aniquilar aqueles que tentavam nos aniquilar - Além do desgraçado estar nos devendo depois de pegar 10 milhões, Porra de vagabundo! Tanto ti quanto Ramón possuem não só o Sangue, como a aparência coreana, eu os enviarei pra que mate Park Jimin. - Levou os dígitos até as mangas da blusa, a puxando pra cima e deixando a tatuagem da Gangue exposta - Não quero que seja assim tão rápido, o lance é mais em baixo - estalou a língua - Tire todo o dinheiro de Park Jihoon, o torture, o deixe louco, implante, nem que seja, a mínima semente da paranoia, o quero acoado, com medo de perder o filho, com medo de perder a vida, com medo de perder seu dinheiro.

- Certo - Conclui - E Concluo que já tem tudo em mente, sí? - Eu não precisava perguntar como, quando ou onde, quando uma ordem me era dada, eu a cumpria.

- Hoje, nessa madrugada mesmo - sorriu - Ramón... - Chamou. O mesmo apareceu com uma carranca nítida no rosto, totalmente puto da vida - Pegue a grana.

- E o que farei?

- Tenho um trabalho perfeito pra você, especialmente pra você, Alejandro. O Park quer proteger o filho, sabe que a qualquer hora podemos atacar, e assim, quer colocar guarda costas atrás de seu anjinho. Arranjei um currículo excelente e farei com que seja o selecionado para o cargo. Ramón vai cuidar da grana, mas cuidarei pra que se infiltre entre Jimin. Colocarei Ramón no mesmo colégio que ele e os amigos

- Certo.

Ramón voltou com uma mala e a jogou em cima da mesa, se virou pra mim, sorriu e disse então, nossos nomes de nascença.

- Kim Namjoon, ao seu dispor - Estendeu sua mão com um sorriso cínico preso entre os lábios. Apertei, dizendo em seguida, o meu nome.

- Me chame de Jeon Jungkook.

- • -

Explicações básicas:

Jungkook e Namjoon são primos, filhos de mexicanas e pais coreanos. Yoongi e Hoseok também possuem sangue mexicano e coreano

Ramón - Namjoon
Roberto - Hoseok
Alejandro - Jungkook
Juan - Yoongi

Os meninos são registrados com os nomes originais ( Yoongi, Namjoon, Jungkook, Hoseok ) mas adotaram esses nomes por se tratarem de estar em um território latino :D além de que os mesmos preferirem esses nomes por motivos de que...mais pra frente vocês vão saber

Jimin, Taehyung e Seokjin são melhores amigos desde pequenos e são de uma alta classe social.

também postada no Spirit fanfic :D

Alejandro • jikookOnde histórias criam vida. Descubra agora