"Em meu quarto umbralino.
Nao me vejo sorrindo.
É só seriedade, a mesma que matou um menino.Estiletes a mostra,
A guerra dos porcos.
Por dentro estamos mortos.
Aqui mesmo estamos longe.
Sem meditar, nao sou um monge.O braço dos outros é um prato feito.
Tipo leao e a presa.
Aquela menina no quarto ta presa.
E o menino se escondendo em baixo da mesa.O cuidado pra nao se cortar nao existe.
A brincadeira é de quem é mais depressivo
Tipo baleia azul.
Nesse caso ela afundou no mar azul.Pedi pra pararem.
Um gritou para calarem.
Foi triste essa solidão.
De estar sozinho nessa imaginação.
E acordar foi a pior sensação.
Parece que por horas, eu estava prendendo a respiração".