"Capitulo Oito"

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Sentia a língua de Larry forçar meus labios, abri os mesmo, deixando o moreno aprofundar o beijo.
Me deixei os poucos no chão, Larry não quebrava o contato de jeito nenhum; suas mãos apertavam minha cintura fazendo com que todo o resto do meu corpo de arrepiasse.
Levei minhas mãos até a nuca do moreno puxando os fios, eu não faço a mínima ideia do por que, mas eu quero continuar aquilo, era a melhor sensação que tive até hoje.
Infelizmente, Larry se separou de mim, pelo jeito, por falta de ar.

- Ca-ara... Me- - Eu não sei o que havia dado em mim naqueles poucos momentos, mas puxei Larry, selando nossos lábios não demorando muito para aprofundar o beijo.

O mais alto novamente apertava minha cintura, todos os pelos do meu corpo estavam em pé, literalmente todos.
Larry se separou novamente mas dessa vez para descer até meu pescoço e começar a beijar ali; eu me sentia sensível e quente, era a mesma sensação de quando eu...

deixa quieto.

De surpresa senti o moreno sugar minha pele, por impulso um som saiu de minha garganta, chamando a atenção do acastanhado.
Olhei para o teto, sentindo meu rosto queimar, eu não acredito que gemi, ainda mais perto do Larry.
Ouvi um riso soprado seu logo sentindo sua boca encostar na minha pele quente, dessa vez sem beijos; chupões e mordidas eram depositados na minha pele sem dó.
Levanto a cabeça beijando o moreno novamente, aquele lugar estava ficando cada vez mais quente, me fazendo desejar mais meu melhor amigo.

Errado? Talvez.
Me importo? É lógico que não.

- Hu-um... - Solto de novo no meio do beijo, sinto Larry massagear minha intimidade com o seu joelho.

Eu estava sensível, estava excitado, e ele me apronta uma dessas.
Chupei seu lábio inferior parando o beijo e aproveitando aquela pequena tortura que o outro fazia nas minhas partes baixas.
Levei minha mão até a boca, contendo os múltiplos barulhos que insistiam em sair dela.
Meu rosto não deveria estar nada mais que um pimentão, de tão vermelho; de surpresa Larry tirou a minha mão do meu rosto e me beijou novamente.
Decidi tomar alguma iniciativa, mesmo sabendo que aquilo podia dar merda. Troquei de posição com o moreno sentando no seu colo e me abaixando para beijar ele novamente.
Suas mãos foram parar no meu quadril o apertando forte, igual fazia na minha cintura a momentos atrás; Larry sentou me segurando e tentando continuar o beijo, que por falta de ar teve que acabar.
A única coisa audível naquele quarto era nossas respirações descompassadas, eu queria saber se Larry queria continuar aquilo, assim como eu.
Em segundos minha pergunta foi respondida com um puxão de cabelo e um chupao na minha clavícula.
Eu só sabia gemer baixo, eu não tinha ação, tanto pela vergonha, como por não saber o que fazer.

- Rebola... - Larry disse baixo na minha orelha, me arrepiei da cabeça aos pés. - Assim... - Ele pegou no meu quadril e começou a forçar para eu o movimentar.

Corei mais ainda (se isso fosse possivel) ao ouvir um arfar sair da boca do acastanhado.
Sua mão foi para a minha bunda a apertando, enquanto a esquerda puxava meus cabelos. Meu rosto queimava, eu estava me segurando para não gemer na frente dele; na minha cabeça era vergonhoso isso.

- La-aaa... - Tentei o chamar mas falhei o sentir sua mão gelada entrar debaixo da minha blusa, aquele menino estava a me levar para a perdição.

Larry puxa a blusa que eu estava para cima, levantei os braços vendo ele jogar o pedaço de pano longe, olhei para ele vendo secar meu corpo magro e nada atraente.
Minha ereção pulsava necessitada de contato, continuei rebolando no Colo do moreno até o mesmo levantar comigo no Colo e me levar até a cama, me jogando lá.
Eu estava estirado na cama, quase me encolhendo de vergonha ao ver ele me encarando enquanto mordia os lábios.

- Caso não queira... fala, por favor - Ele diz subindo na cama e me encarando.
- O-ok... - Digo o vendo pegar na Barra da minha cueca e a apertar.

Levantei o quadril sentindo a última peça de roupa se esvair do meu corpo, tampado o rosto logo em seguida.
Novamente não se dava pra ouvir nada além de nossas respirações, até este momento.
Tirei as mãos do meu rosto vendo Larry se arrumar na cama e indo com as mãos até o meu membro.
Talvez ele não percebeu que eu o encarava e  foi com a mão até a minha glande me fazendo gemer de forma audível para tudo e todos.
Larry olhou para cima e sorriu de forma maliciosa, começando uma masturbação lenta em mim, eu sentia meu corpo todo se retrair aquela sensação era tão boa...

- A-ah... La-ar-rry... - Tento pedir mas minha garganta não deixava, apenas gemidos e mais gemidos saiam da minha boca.
- Diz... - Falou o moreno me encarando com um sorriso, maldito, ele parou. - Diga neném... - Falou ele passando o dedão pela minha glande novamente...
- Faz... mais rápido... - Me encolhi de vergonha, posso ser tímido mas não trouxa, eu queria aquilo tanto quando queria que Ashley tomasse no cu.

Outro riso soprado e voltou a me masturbar, de forma mais rápida, fechei os olhos e deixei me levar por aquela sensação.
Meu membro pulsava mais que meu coração.
Algo molhado tocou a minha extensão e uma "pontada" no pé da barriga se fez presente
Larry estava me fazendo um boquete, e pensa numa coisa boa.

- Larry... vo- - Digo sentindo ele parar o ato.
- Agora não, antes eu tenho que fazer algo melhor... - Ele diz levantando da cama e indo até o seu guarda-roupa, tirando uma gravata preta de lá.

Instintivamente, levei minha mão até meu membro o massageando, aquilo estava tão bom, talvez eu tenha esquecido a existência de Larry por uns momentos para estar fazendo aquilo sem me importar com sua presença
Me assundo ao minhas mãos serem levadas até a minha cabeça, logo sendo amarradas com a gravata.

- Você quer continuar? - Larry diz, com um semblante "preocupado".

Concordo com a cabeça, não estava nas melhores condições para falar e todo mundo sabe o por que.
Ele levou seus dedos até a própria boca e começou a chupa-los, não demorando muito para os mesmo estarem dentro de mim.
Ele ia devagar com os dedos, me torturando da forma mais lenta possivel.
Larry levantou minhas pernas e se encaixou no meio delas, logo depois de tirar a sua cueca e a blusa.

- A-ai... is-so... -  ao sentir Larry entrar em mim, de forma lenta.

Ele esperou alguns poucos minutos, até começar a estocar em mim.
Ele estava indo de forma forte, mas não rápida, seus gemidos estavam sendo as coisas mais excitantes daquele lugar.
Gemidos baixos e grossos, com leves arfares; aquele menino estava a me levar a beira da loucura.
Ele aumentou a velocidade dos movimentos, surrando meu ponto mais sensível, me fazendo arquear as costas e gemer igual um desesperado, pedindo por mais.
Larry estava me deixando mole e querendo mais aos poucos.
Peguei meu membro nas mãos e comecei a me masturbar, ali, na cara dura, não estava mais aguentando aquilo.
Minutos depois de, várias investidas no meu ponto sensível, eu me masturbando de forma rápida e os gemidos melodiosos do moreno, eu gozei.
Não demorou muito para o moreno também fazer a mesma coisa caindo praticamente mole em cima de mim.

Porra...

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Me perdoem pelo hot meio merda...

Sexuality | larisherOnde histórias criam vida. Descubra agora