O Motorista - parte 2

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Mateus não falou com Ivy o caminho todo, o que a deixou com raiva:

- Você vai mesmo levar a sério a resposta que te dei hoje de manhã? – disse irritada.

O silêncio continuou tomando conta do carro e ela prosseguiu:

- O que eu preciso fazer pra você me desculpar? – Mordeu os lábios – Será que podemos parar um minutinho?

Mateus parou o carro imediatamente, olhou para Ivy com uma das sobrancelhas arqueadas, passou a língua nos lábios e desviou o olhar para fora. Estavam em uma rua deserta, muitas árvores, não passava ninguém ali. Era pouco mais de 18h e o escuro já começava a tomar conta do local.

Ivy sempre teve uma queda por Mateus, mas ele era muito mais velho, e por isso ela tinha um pouco de receio. Mas aquele clima estava fazendo com que pensamentos impróprios passassem por sua cabeça. Então, Ivy passou a mão na coxa de Mateus, que não se conteve e a puxou pela nuca.

Eles se beijavam loucamente, Ivy passava suas mãos na rola de Mateus por cima da sua calça social. Ele acariciava seus seios e não demorou muito até abrir os botões da sua camisa. Lambia e mordia incansavelmente os mamilos durinhos de Ivy, que a essa altura já havia tirado a saia e a calcinha.
Ivy subiu no colo de Mateus e começou a roçar sua bucetinha molhada naquela rola que estava estourando a calça. Mateus deitou o banco do carro e virou-se de forma que Ivy ficou sobre o banco e antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, caiu de boca naquela bucetinha pequena e rosada.

A medida que ele chupava, Ivy se contorcia e pedia mais. Mateus estava louco, sempre quis foder aquela bucetinha. Começou a chupar com mais força:
- Uau, que buceta deliciosa – dizia em meio as chupadas – eu vou te foder Ivy, sua puta!

- Me fode Mateus! Eu sei que você sempre quis me comer, então vem, fode com a sua putinha!

Ele não esperou ela completar a frase e socou a sua rola na buceta dela, fazendo movimentos rápidos e precisos, cada vez mais forte e com mais intensidade. Virou Ivy de quatro e continuou metendo com mais força. Ela urrava, gemia, pedia pra ele parar e ele estocava cada vez mais. Começou a enfiar o dedo no seu cuzinho apertado, primeiro 1, depois 2.. Ivy gritava, não sabia se queria mais ou se não queria, pedia pra ele parar e pedia pra ele socar mais.

Mateus segurou seus cabelos e socou o pau até o talo, Ivy gozou e gritou como uma égua:

- Fode minha bucetiinha meu cavalão, fode mais – Gritava enquanto gozava – me faz mulher Mateus, eu sou sua!

Ele intensificou os movimentos e quando sentiu o gozo chegar, virou Ivy e a fez engolir, ela chupou aquele pau com tanta gula que chegou engasgar em meio a porra! Eles se olharam fixamente por alguns minutos, foi quando o celular dela tocou:

- Oi papito!

- Ivy, onde você está?

- Estou chegando, estava fazendo um trabalho na cada da Malu, mas o Mateus já está me levando para casa!
- Tudo bem! Nos vemos amanhã!
Antes de chegar em casa, Ivy se lembrou que estava indo atrás do funcionário do seu pai, mas como já era tarde, preferiu deixar para outro dia.

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⏰ Última atualização: Oct 15, 2019 ⏰

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