Maiara's Point Of a Views.
Desde muito nova meus desejos sempre mudavam conforme a idade o que é a coisa mais normal possível, de todo jovem... Cada ano eu arrumava uma profissão diferente para ser. Já me imaginei sendo desde professora, atriz, cantora, até uma advogada criminalista, sim bem específico teria uma carreira cheia de emoções para tentar alcançar objetivos impossíveis que é o meu prazer, mas ainda não era o que procurava as carreiras são ótimas, mas não se igualavam a minha vida.
Eu assistia vídeos e mais vídeos, fiz várias pesquisas sobre diversas profissões em que talvez eu pudesse me encaixar e ser rica independe se me fizesse feliz, eu sempre almejei a parte boa da vida e quando digo sempre, podem ter certeza do ênfase. Logicamente que, meu trabalho seria o ponto de partida e a questão que mais me dedicaria com base no suor de uma vida bem planejada. Posso dizer que sou uma pessoa ambiciosa e compulsivamente paranóica quando se trata do que eu quero, não me importo se tenha que dar o meu sangue pelo objetivo a ser alcançado, não ferindo meus princípios e obviamente as leis, eu vou atrás até que eu consiga o impossível.
Não me julguem se pareço estar sendo uma babaca ou coisas assim, eu fui criada para crescer na vida e ser alguém grande, fazer o meu nome; Digamos que me deixar ser ultrapassada não estava nos planos, eu jamais traria esse desgosto tanto para minha família, quanto pessoal... Meus pais formaram uma vencedora e não uma fracassada. Me olhar no espelho e não sentir o poder correndo sobre minhas veias é algo que não consigo se quer imaginar a minha vida é essa.
Convenhamos que hoje em dia por ter me tornado a maior dona, da melhor empresa de marketing no país, conta muito com a forma de criação, aliás tudo o que aprendi trouxeram resultados excelentes, eu fiz três faculdades, na área da comunicação duas pós e um doutorado em administração de empresas com outras palavras, eu sou foda.
A... que falta de educação a minha, deixe-me apresentar. Me chamo Maiara Carla Henrique Pereira, nasci dia trinta e um de dezembro no ano de oitenta e sete. Tenho trinta e um anos idade, quase beirando os trinta e dois. Eu tenho uma irmã gêmea, quando a coisa é boa e bem feita não é mesmo? Logo de cara já vieram duas. Somos gêmeas univetelineas, nascidas no mesmo dia, na mesma hora e da mesma placenta.
Ela é a mulher da minha vida. Chamada, Carla Maraisa Henrique Pereira. A morena dos olhos castanhos escuros quase pretos com cabelos negros no seu tom mais natural possível, minha irmã é a verdadeira sina.Por consequência do destino ela é cinco minutos mais velha que eu, coisa que desde que me entendo por gente a mulher adora jogar na minha cara quando "me acho dona da razão". Nós somos nascidas em uma cidade muito pequena no interior do Tocantins chamada Araguaína, criadas até os onze anos em Goiânia. Meu pai gerenciava bancos, então por conta disso vivía viajando pelo país até que pudéssemos ter idade para o acompanhar.
Até que um sócio conseguiu o feito de expandir o nome do banco para o exterior e meu pai teria que acompanha-lo, era isso ou ter que procurar outro emprego sendo que era o que mais amava e sabia fazer. Obviamente que apoiamos e também amamos a idéia de ir morar fora, já que naquela época o país estava em estado precário de desempregos e mão de obra desqualificada em ambos mercado de trabalho no qual meu pai trabalhava.Demoramos três meses para concluir os documentos precisos para morar fora de onde nascemos sendo ainda crianças. Conseguimos casa, escolas e todas essas burocracias necessárias para nos mudarmos sem medo algum e quando estava tudo certo, minha mãe engravidou do nosso irmão mais novo o rapinha do tacho Cezar Filho Henrique Pereira. E lá foram mais dois meses.
O sócio que nos acompanhou para Orlando/Florida, disse que teríamos o tempo necessário para irmos sem problemas algum com todo o conforto. Em menos de cinco meses já estávamos em uma área completamente diferente do que estávamos acostumada. Aquela cidade tinha até o cheiro diferente.
Minha irmã e eu fomos alfabetizadas novamente e em menos de um ano falávamos inglês fluentemente como ninguém, nem parecia que éramos brasileiras mais, nós até ensinamos nossa mãe e irmão, em casa era uma mistura de frases... Então em três meses o mais novo sabia falar mais inglês do que a nossa própria língua nativa.
Meu restinho de infância e adolescência foi um pouco conturbado, as gringas eram maldosas quando se tratava de brasileiros e essas filhas da puta, adoravam jogar na cara que jamais iríamos ser elas ou igual mal sabem elas que somos muitos melhores e para nós foda-se... Eu as odiava tanto por sempre estarem de cochichos sobre minha irmã e eu já que o meninos da escola sempre eram bobos pela Maraisa. Alguns adolescentes são a verdadeira prova do mal na terra.
Até que conheci Annelyz, uma garota loira dos olhos azuis, estudiosa que sempre estava com seu livro na maioria das vezes de romance em mãos. Ela sim, era completamente diferente das outras meninas... Eu a cantava por ser o meu anjo moderno. Ela vivía em casa e eu na dela a todo momento era sempre nós duas. Se pensam que já tivemos algo, estão certos, tirando a minha irmã namoradeira, ninguém nunca desconfiou da gente pois éramos quase irmãs... Mas nossos olhares nunca deu para negar das segundas intenções. Esse foi um dos motivos da gente voltar para o Brasil, meus pais descobriram nossa relação da forma mais esdrúxula. Enfim é um assunto que não me sinto confortável me perdoem, talvez em um futuro próximo eu conte a vocês. Aos vinte e dois anos de idade voltamos para o Brasil terminar as faculdades depois do falecimento da mãe do meu pai.
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Ela é o meu Karma
FanfictionSe tudo o que vai, volta, porque não sentir na pele tudo o plantou? Essa será a trajetória da nossa história dessa vez... Vamos romper o clichê romântico e entrar em um 50 tons? Maiara Carla o que será que te aguarda dessa vez... LEIAM, eu espero q...