ᴄʜᴀᴘᴛᴇʀ ᴛᴡᴏ

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O calor é imediato, como se o toque fosse a ignição e quando nossos olhos se  fecham para desenhar cada contorno, curva e desnível com o tato da língua, acho que poderia acontecer uma tempestade e nós seríamos um raio.

Emocionados, energizados,  suspirando até não aguentar e sugar o oxigênio suficiente para que tudo comece novamente.

Sinto a porta sob minhas costas enquanto ele cobre meu corpo com o dele, o calor do ambiente subindo cada vez mais. Seus músculos pressionando meu corpo sensível e
sinto como se minha pele fosse meus próprios nervos, porque cada movimento se transforma em um suspiro. Ou talvez, seja só a saudade de como ele me faz sentir, faz apenas alguns dias…

Meus dedos deslizam pela camisa já amassada, abrindo-a como se ele estar coberto fosse um crime, quase rasgando o tecido sobre seus ombros. Ele me puxa pelas coxas, fazendo a saia subir perigosamente. Quando paro para respirar, ele já está carregando a nós dois até sua mesa de vidro transparente. 

Ele puxa a blusa do meu corpo, para retirá-la da saia assim que me coloca sentada sobre o vidro, trazendo o tecido sobre meu ombros, descobrindo minha lingerie branca.

— Eu nunca vou me cansar disso…

Seu olhar é contemplativo, como se meu corpo fosse uma espécie de divindade, mas a forma como suas pupilas dilatam, ardendo, sei que
o seu jeito animalesco está prestes a se soltar. 

Seus dedos tocam meus mamilos, as pontas ásperas causando-me arrepios que estremecem todo meu corpo. Quando sua boca desliza entre a renda e alcança os mamilos rígidos, eu agarro sua camisa com as mãos, para controlar o quão insanamente isso é bom.

As mãos deslizam lentamente pelas minhas coxas, levantando a saia que estou usando e agarrando a meia calça que cobre meu quadril. Sem hesitar, ele a arranca e eu gemo contrariada, mas sua boca suga meus seios e a dor se torna prazer em níveis estratosféricos. 

— Preciso estar dentro de você…

A voz rouca denunciando a necessidade, um volume considerável por trás do seu jeans e droga, estou queimando por isso. Preciso dele,
preciso mostrar com meu corpo, o que não consigo colocar em palavras. 

Empurro-o contra a cadeira executiva e salto de cima da mesa, já meio bagunçada, arranco minha saia e o sutiã, deixando apenas a calcinha para me sufocar enquanto ele
assiste a tudo, observando cada detalhe do meu corpo como se eu fosse a própria arte sendo criada na sua frente. 

Ele tira o tecido da camisa aberta pelos ombros, me fazendo salivar por seu peito, mas eu preciso mais do que seus músculos firmes e tensos. Preciso sentir o seu sabor novamente, como se eu fosse uma sedenta por água no deserto e ele o meu oásis. 

Quando chuto os sapatos para longe, ajoelho-me entre suas pernas, abrindo o zíper da calça depois do cinto e acariciando-o sobre a cueca, ele fala:

sᴀᴍᴇ ᴍɪsᴛᴀᴋᴇ ➢ʙᴜɢʜᴇᴀᴅOnde histórias criam vida. Descubra agora