capítulo 2

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Rayane narrando

O relógio marcava 23:23 eu e Pamela já estávamos no grau, provavelmente tínhamos bebido umas cinco caixas de cerveja, fora as caipirinhas maravilhosa que a tia fez pra gente. Até agora o Henrique não apareceu, não ligo já me acostumei, vai fazer dois anos nisso, a verdade é que eu tô cansada.

Tia : meninas, desculpa atrapalhar vocês, mas é que eu preciso fechar amanhã cedo preciso ir fazer uns exames, então tenho que fecha agora - disse toda sem graça.

Pamela : que isso tia, porque não falou antes? A gente estamos indo.

Ray : desculpa tia, quando for assim pode vim falar não tem babado não - disse levantando e pegando nossas coisas - estamos indo, boa noite.

Tia : obrigada meninas, boa noite juízo na volta pra casa.
 
Pamela : pode deixar - me despedi dela com um beijo na testa.

Fui subindo tranquila, na onda da loira, passei pelo beco da casa da nojenta e vi a moto do Henrique lá.

Ray : vou quebrar essa porra todinha - disse pegando um pedaço de madeira que tava na rua.

Pamela : vai porra nenhuma não - me segurou - vamos embora, para com isso, vai rachar a cara, tá doidona vai perde a razão.

Ray : vou perde nada não é ele que é o safado, me solta pra não sobrar pra você - puxei meu corpo e me soltei dela e fui pra cima da moto, comecei a da madeirada com toda minha força e os vapor tudo me olhando.

Só senti um puxão no meu cabelo e cai pra trás ele me olhava com uma cara de bicho, transtornado, essa era a moto preferida dele.

Ray : me solta - dei vários tapas nele.

2N : você vai aprender a quebrar minhas coisas, sua vagabunda - me jogou no carro dos seguranças dele e eu só ouvia os grito da Pâmela.

O carro parou em frente de casa e ele saiu me puxando, como uma cachorra pelos cabelos.

Deus me proteja que eu tô fodida agora.

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