Capítulo 2: Interessante... As habilidades das Joias!

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Alex abriu os olhos. Estava deitada em uma cama, em um quarto. Sentiu sua cabeça doer e passou a mão na testa.

— Está um pouco inchada. — sentou-se na cama e olhou ao redor — Não me lembro de como cheguei aqui.

Alex ouviu passos e apressou-se pensando: "Que medo!". E pulou da janela do segundo andar.

A menina correu até chegar à praça. Parou para recuperar o fôlego e ao olhar para a frente, viu os gatos esperando. Apelido disse:

— Está atrasada!

Apelido levantou sua varinha e disse:

— Teletransporte!

O gato cinza listrado de preto bateu na porta de um castelo.

— Quem é? — quis saber a voz masculina que vinha de dentro do castelo.

— Meu nome é Gatolino! — respondeu Apelido.

Um homem de cabelo verde-escuro, caracterizado em um estilo medieval, abriu a porta, viu a menina, sorriu e disse:

— Bom dia! Entrem, por favor!

Alex assustou-se ao ver Didu bravo atrás da porta.

— Ora, mas que linda menina! — disse o homem antes de beijar a mão de Alex.

Em uma sala dentro do castelo, todos estavam sentados: os gatos e Didu em um sofá, Alex em uma cadeira simples de madeira e o homem em uma elegante e confortável cadeira.

— Meu nome é Lind Marcelino, sou um caçador de monstros. Qual é o seu nome, menina?

— Meu nome é Moon Alex, senhor.

Você não parece bem.

— Odeio admitir, mas estou com fome.

— O que gosta de comer?

— Biscoitos de limão.

Uma jovem moça de cabelo verde-escuro entrou na sala trazendo uma bandeja com chá e biscoitos.

— Que coincidência! — disse a moça sorrindo — Estes biscoitos são de limão!

— Que delícia! — disseram Alex e os gatos.

Marcelino disse:

— Alex, esta é minha filha, Anie.

— Eu amo biscoitos de limão! — serviu-se Alex.

— Esses são azedos. — alertou Marcelino.

— Não importa. Gosto de limão por ele ser azedo!

Quando Alex e os gatos terminaram os biscoitos, Marcelino disse:

— Imagino que não sabe o que está acontecendo.

— Não faço ideia. — disse Alex segurando a xícara com chá — Não me importo comigo.

— Não quer saber?

— Não. Se quisesse saber, eu perguntaria.

— Apenas saiba que as habilidades da Joia pendurada em teu pescoço precisam ser treinadas.

Alex colocou a xícara vazia na mesinha.

— Como assim? — perguntou Alex.

— Interessada?

— Sim. Mudei de ideia.

— Uma vez usada, a Joia se comporta como uma parte do corpo da pessoa. É necessário muita concentração e treinamento para controlar as habilidades que a Joia possui, que são semelhantes às habilidades do amigo imaginário.

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