O Se Pôr De Um Deus

A Sombra Do Deserto

Um jovem de olhos castanhos claros, cabelo escuro e pele clara se veste com um sobretudo e sai de uma cabana ao redor das montanhas.

  Horas depois aquele jovem se vê diante de um orfanato que há muito lhe remete lembranças de sua infância.

- Foi Daqui tenho certeza, foi daqui que senti um cosmo ameaçador me fazendo despertar.

Ele bate a porta, no entanto ninguém aparece, o único som que se ouvi é o eco das batidas na porta

- Sinto que algo de ruim aconteceu aqui, preciso entrar.

Muito intrigado ele projeta seu corpo pra dentro da residência e se espanta ao dar de cara com um corpo debruçado no chão.

- O que será que aconteceu aqui? Há vestígios de luta, de cosmo espalhado por esta sala, mas só foi possível sentir ao adentrar aqui.

Se aproximando o jovem olhou o rosto do ser caído no chão e se sentiu estranho, flash's de memória lhe tomaram a mente.

- Vamos Corram, Vocês Devem Se Esconder.

Ele viu aquele homem brincando com dois garotinhos, eles não aparentavam ter mais de 8 anos, no entanto quem eram eles? Quem era aquele homem?

- Vou lhe dar um enterro descente.

Porém, algo ainda o perturbava, ele resolveu investigar melhor o que de fato aconteceu ali.

               No Santuário

Uma jovem chamada Kaya de cabelos longos, pele clara é convocada pelo GM para se apresentar diante do Grande Mestre onde lhe seria dada uma missão.

- Kaya, siga para o deserto porém, tenha muito cuidado sua missão é encontrar um jovem ele será de grande ajuda, segundo algumas informações que recebi há agentes de outro Deus tentando elimina-ló. Vá Kaya e traga ele para o nosso lado.

A jovem sem exitar aceita a missão.

- Claro Grande Mestre, vou agora mesmo e prometo traze-ló comigo.

E dito isso ela saiu imediatamente para o seu destino

             De volta ao Jovem

Ventava forte ao redor das montanhas. O sol ia alto, e imaginei que pessoas normais poderiam morrer neste lugar. Vesti o capuz, mas o calor, e a ventania continuava a castigar-me o rosto, então cobri a face com um pano.

Horas depois meu corpo já demonstrava sinais de fome e sede, e eu não via a hora de alcançar um lugar onde pudesse finalmente descansar e foi então que eu avistei um lugar, onde estaria protegido da vicissitude do clima.

Quando adentrei a fenda, o vendaval parou. Lá fora, ele soprava no mesmo sentido em que caminhava. Isso anulou em parte meus sentidos, foi só então, quando já caminhava pela fenda, que senti o frio e então percebi o perigo . . .

- Sinto que estou no caminho certo,  logo vou desvendar este mistério.

Kaya estava chegando perto da onde o jovem estava, ela não sentia nenhum cosmo agressivo por perto então continuou andando. Ela estava com uma capa cobrindo sua armadura que estava em seu corpo, e também seus cabelos logos.

- Hmn, estou sentindo você, mas tem algo de diferente nas redondezas deste lugar.

Chegando no lugar ela não vê o cavaleiro  mas estava sentindo seu cosmo e também começou a sentir uma outra coisa.

O jovem seguia andando quando ouviu.

- HAhahaha

Uma voz fúnebre sorri ao fundo, e o jovem fica enciumado queria saber de quem era aquela risada.