Capítulo 8

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Empresa Perroni:

Calçada:


Will – Amor por favor acorde, fala comigo.     [Choro desesperado]

Dulce – O que aconteceu William?      [Me aproximo]

Will – Um mal entendido Dulce, ela saiu fugindo de mim e o carro atropelou ela.

Motorista – Senhor eu não vi.      [Me aproximo]      De verdade eu juro que não vi quando ela atravessou.      [Fico nervoso]

Will – Por favor senhor ligue para uma ambulância, a minha esposa não pode morrer.     [Choro com a cabeça encostada na dela]

Dulce – Deixa que eu chamo.    [Telefono pro hospital]

Will - Foi tudo culpa daquela maldita da Gaby.     [Me levanto]

Hospital Central:

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Hospital Central:

Recepção:


Will – Meu Deus salve a May por favor.     [Suspiro]

Dulce – Se acalme William e me conte direito o que aconteceu na empresa.

Will – Aquela maldita da Gaby, ela entrou na minha sala com umas conversinhas e me agarrou Dulce.      [Ela se surpreende]      Ela tentou me beijar à força e bem na hora a May entrou na minha sala e presenciou tudo, ela pensou que estávamos nos beijando e a nojenta ainda disse que temos cinco meses que nos encontramos como amantes.

Dulce – Nossa, mas isso é mentira não é mesmo?     [Ele me olha]

Will – Mas é claro que sim, meu Deus a Maite.     [Choro desesperado]

Dulce – Vem cá se acalme, ela vai ficar bem.     [Abraço ele] 

Dr – Familiares  da senhora Maite Perroni Levy.     [Eles se aproximam] 

Will – Sou o esposo dela, como ela está?   Por favor me diga que ela está bem.

Dr- Ela perdeu muito sangue no acidente, está fraca e precisa de uma transfusão urgente se não ela corre risco de vida.

Will – Não meu Deus, não pode ser.     [Me desespero]

Dulce – Doutor precisamos dar um calmante pra ele, está muito alterado.

Dr - Eu concordo com a senhorita, com licença não vou demorar.     [Tento sair mas sou impedido]

Will – Não, não, não vão me dar calmante algum, quero ver minha a mulher por favor.     [Enxugo minhas lágrimas]

Dr - O senhor não pode ver ela pq está num estado muito delicado, trarei um calmante pra que se acalme, mas antes disso necessito dizer que a paciente tem um tipo sanguíneo difícil de se encontrar e aqui no hospital não temos este sangue, já liguei para outros hospitais e tb não tem, então necessito que informe pessoas sobre o ocorrido para ver se encontramos alguém com o tipo de sangue dela.

Dulce – E qual é o tipo doutor?

Dr - É o AB- senhorita.      [Ela fica pensativa]      Bom com licença, já eu volto com o calmante.      [Saio]

Will – Meu Deus como vamos encontrar alguém com este tipo sanguíneo? aonde?

Dulce – Fique calmo, tudo vai dar certo.      [Abraço ele]

Will – Meu amor por favor não me deixe, necessito de vc e os nossos filhos tb.     [Choro]

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