Entrelaçados do Destino

"Tudo pode acontecer."

Era uma quinta feira, estava agoniado em ficar em casa, liguei a um amigo para saber onde teria a diversão.
Foi quando foi sugerido barzinho no centro da cidade.
Chegando no barzinho, achando local para estacionar uma surpresa.

_Perdeu perdeu perdeu... Passa carteira relógio...

Sem reação por ver que estavam armando, tirei o dinheiro do bolso e o relógio, mal entreguei a eles que foram acelerados.
Peguei celular e a carteira com documentos/cartões que estava no porta luvas, e fui no barzinho.
Fui direto na fila do bar, precisava de uma bebida.

_ Nossa passou numa pressa, que nem reparou que eu estava do lado, você está bem?

Comentou o Paulo sorridente e já veio dando um abraço.

_Acabei de ser assaltado ali fora mas não vamos falar sobre esse assunto agora não me conta qual é as novidades?

_Calma, calma como assim assaltado?

Expliquei o assunto para entender.
Apresentou algumas pessoas que havia conhecido, estavam com uma ideia de ir em balada dançar se divertir porém eu não estava com tanto ânimo assim resolvi ficar e terminar bebida.
Curtindo a música do barzinho, vi um rapaz da outra mesa me olhando fixamente.
Tentei disfarçar comecei mexer no celular desviava o olhar, notei ele vindo em minha direção.

_Olá tudo bem está sozinho, posso lhe fazer companhia?

_Sim claro fica à vontade, qual o seu nome?

_Me chamo Gabriel e você?

_ David.

Naquele momento senti nova amizade começando, rapaz bem simpático começou a falar sobre o lugar e do ambiente e contar que estava ali pela primeira vez...
Em 40 minutos de conversa ele já perguntou várias coisas.

Ele um cara de 21 anos, cabelos cacheados olhos cativantes e uma boca fora do comum rosada.

Pedi uma terceira bebida no qual perguntei se ele queria, sim aceitou e pediu para gente sair dar uma volta logo após, não pensei duas vezes e levei ele direto na praça do alemão, onde reúne muitos jovens, adolescentes e casais, um lugar bem propício para trocar uma ideia e ficar bem à vontade.
Chegando ao fim da bebida fomos para praça.

_Nossa faz tempo que eu não venho para cá.

_É parar realmente não paro mas sempre passo por perto, tenho vontade de parar mas falta tempo e companhia.

_Agora não te falta mais, sempre que quiser David, eu lhe faço companhia.

_Nossa, com certeza.

Por conversamos bastante e a madrugada ja poucas horas a se findar convidei pra ir no meu apartamento.

Chegando lá começamos a se pegar, uma carícia essencial e cada beijo um calor incontrolável subia.
Me chupava, me beijava incontrolável com aqueles lábios carnudos rosado.

Gabriel corpinho bem delicado branquinho com pintinhas espalhadas pelo corpo na qual decorava cada curva.
Um pescoço que estiga deixar uma chupada.

Mesmo com todo tesão, Gabriel pediu para parar, queria estar preparado para primeira vez comigo, respeitei difícil mas me segurei ficamos se recuperando da "pegada" e deitados ficamos acariciando um ao outro.
E por fim resolvi levar ele embora.