Sick of love - Justin Bieber (Portuguese Fanfiction)

capitulo 1

   São cinco horas da tarde e por hoje o meu trabalho está feito. Estou a terminar o meu curso de fotografia, o qual me deu a oportunidade de fazer um estágio na famosa revista Rolling Stone, em Nova Iorque. Os meus sonhos estão todos, a pouco e pouco, a tornar-se realidade e, por isso, não me posso queixar de nada... Bem, de nada menos da minha relação com o Brandon.

   O Brandon é o meu namorado, namoramos há um ano mas, infelizmente, a nossa relação tem vindo a desmoronar-se dia após dia. É tudo muito bonito nos primeiros meses. As flores, a quantidade de tempo que se passa na companhia um do outro, os "amo-te" que não param de ser ditos...mas o problema é quando o tempo se vai passando. As flores já não chegam às minhas mãos, o tempo que passamos um com o outro é cada vez mais escasso e os "amo-te" vão-se perdendo pelo caminho. Eu tento e continuo a tentar mas os "amo-te" que eu digo também já não contêm o mesmo sentimento. 

   A caminho de casa faço alguns desvios para comprar algumas coisas para o jantar, porque hoje o Brandon janta comigo, e depois de, finalmente chegar a casa, pouso todas as sacas e vou em direcção ao meu quarto è procura de uma roupa mais confortável.

   Passava um pouco das sete quando me fui arranjar. O jantar já estava pronto e eu também.

   Tocam à campainha.

- olá – sorriu e beijou-me puxando pela minha cintura – isto é tudo para mim? – apontou para mim, referindo-se ao vestido que tinha.

- podes-me dizer para quem mais podia ser? – sorri

- não sei…mas já estou a ficar sem fome – disse com um sorriso malicioso

- deixa-te de ser parvo que aquilo deu-me muito trabalho a fazer – apontei para a mesa referindo-me ao jantar.

- pronto, eu janto…mas a sobremesa podes ser tu – roubou-me um beijo

- vá senta-te – disse dando-lhe um leve empurrão fazendo-o sentar numa das cadeiras qua rodeavam a mesa.

Ele sentou-se e eu servi o jantar, não falamos muito durante o jantar e quando falávamos eram conversas que não duravam mais do que um minuto. Ele ajudou-me a arrumar a cozinha e depois fomos para a sala.

- trouxe um filme – ele disse dirigindo-se até à sala

- ai sim? E qual? – dei-lhe um beijo e sentei-me no sofá

- um de terror – disse e riu-se em seguida. Que engraçado.

- não me acredito, sabes que odeio esse tipo de filmes - disse aumentando o meu tom de voz

- é essa a intenção, assim ficas agarradinha a mim o tempo todo

- Estupido – atirei-lhe com a almofada enquanto ele estava a pôr o filme

- Pronto, vamos lá – sentou-se ao meu lado e pôs o braço por cima do meu ombro

Eu acho que não vi quase parte nenhuma do filme, estava sempre a tapar os olhos com a almofada ou então agarrava-me ao Brandon, até que as minhas unhas marcassem a sua pele.

- já acabou, amor – ele riu-se enquanto eu tinha a almofada quase enterrada na minha cara

- aleluia, eu pensava que era eu que ia morrer. Nunca mais tragas essa merda de filmes – disse

- já não vais ao parque, assim chateada – brincou e beijou-me o pescoço

- és tu que me pões assim, chateada – sentei-me no colo dele ficando com uma perna de cada lado da sua cintura.

Quando eu me sentei ele puxou-me ainda mais para ele, como se fosse possível, e começou um beijo lento que se foi tornando mais desesperado. Subiu as mãos até ao topo das minhas costas e começou a abrir o fecho do meu vestido. Tirou-me o vestido com pressa e começou a beijar o meu pescoço, descendo lentamente até aos meus seios…parou de me beijar, pegou em mim ao colo e levou-me para o quarto. Deitou-me na cama e subiu para cima de mim e continuou o que já tinha começado na sala. Desapertou o meu soutien e deu-me um sorriso malicioso, que eu fiz questão de devolver logo em seguida.

- Gracie – sussurou

- Brandon – tirei a camisola dele e arranhei-lhe as costas.

Ele parou, olhou-me e decidiu descer mais…oh sim, aí…começou a massajar-me,  ainda por cima das minhas  e quando viu que eu já estava louca foi a vez de a boca dele ir lá…

- Brandon…por favor – disse entre gemidos

- diz-me o que queres amor – sussurrou no meu ouvido

- quero-te a ti, por favor – disse quase sem voz

Ele parou e começou a tirar as calças eu ajoelhei-me em frente a ele mas ele voltou a levantar-me e beijou-me.

- hoje não amor, já não estou tão controlado assim – sussurrou ao meu ouvido

Empurrou-me para a cama e posicionou-se no meio das minhas pernas, senti o membro dele a roçar na minha coxa. Oh meu deus.

- por favor, Brandon… - sussurrei

Ao ouvir isto não teve pena de mim e entrou com tudo, mas não o posso julgar fui eu que pedi… começou a entocar devagar e depois foi acelerando. Tudo o que se ouvia na casa eram os nossos gemidos e respirações descontroladas.

[…]

deitei-me ao lado dele e adormeci.