quattuor-a história dos quatro

Assustando Amy-1

       Tom era aquele tipo de pessoa que se não está jogando vídeo games e gritando , estava assustando sua irmã mais nova de 9 anos:Amy. Era um idiota. Chegou a dizer que sua mãe havia sido assassinada, usando até ketchup para ser mais real. Uma "brincadeira era sempre pior do que a outra. Ele era a razão por ela ser tão instável. Ela dizia para a mãe que via figuras e ouvia sussurros pela casa. Tom sempre ria disso quase orgulhoso do dano que havia feito. Infelizmente para Amy, nunca era o suficiente para ele. Ele queria quebra-la completamente.
       A tempestade o manteve acordado naquela noite, inquieto
Se revirava em tédio. Ele até tentou contar carneiros, mas nada funcionou. Então apenas ficou deitado, vendo as gotas de chuva deslizarem pela janela, até um som estrondoso de relâmpago acontecer, seguido por um grito e passos no corredor, indo até o quarto de sua mãe. Tom sorriu. Sabia o que havia acontecido,  então se levantou e foi até o quarto de Amy.
       Ele estudava cada canto do quarto, como se fosse um serial killer prestes a fazer uma vítima. Ele então viu o armário e teve uma idéia. Andou calmamente até ele, entrou, e fechou as porta com um grande sorriso no rosto.
       O plano dele era sussurrar várias vezes até o momento em que iria sair do armário com um grande salto assustando Amy de uma forma eficiente.
        Mas lá ele esperou e esperou mais e continuou esperando, e quando estava prestes a desistir,  ele ouviu a porta se abrir:
      -Tudo bem querida,vou voltar para o quarto ok?
      -Ok mãe...
       Tom esperou até a porta do quarto e começou a pôr seu plano em ação:
      -Aaaaaammyyy...
    Não houve resposta
      -Aaaaaammyyy vem brinca arar coommmiiigoo.
     Amy respondeu com sono:
      -Agora não senhor bolinho.
      Tom abafou um riso. Estava prestes a acabar com o sonho de princesa dela. Ele então tentou novamente:
      -Aaammmyyy vem brinc....  
       Ele sentiu uma mão fria se pôr sobre sua boca,puxando levemente para o fundo do armário,  seguido por uma voz que mais parecia um trovão em forma de sussurro:
      -Você ouviu ela, AGORA NÃO!!!
        A chuva á noite se dissipava, enquanto ia afundando dentro daquele armário, sem saber o que o puxava, enquanto o resto de sua família dormia tranquilamente.