Love and Blood

Iara e JK

Hoje era um dia normal, igual os outros, eu estava sentada a sombra de uma árvore penteando meus lindos e longos cabelos, meus irmãos sempre estavam me observando e eu não sei o porquê. Eu me levanto e vou em direção à minha amiga Anahí que estava ao lado de seu pretendente, eu e Anahí somos amigas dês do meu nascimento, ela é como uma irmã pra mim

Anahí: Iara, o que a trás aqui? 

Iara: Apenas a falta do que fazer

Avaré: nossa, você fala com Anahí mais não fala comigo, se esqueceu de mim?

Iara: claro que não Avaré, eu nunca esqueceria o homem que tirou a minha melhor amiga de mim  

Avaré: eu não tirei ela de você 

Avaré não era da nossa tribo, mas ele agia como se fosse, graças a meu pai ele pôde morar na nossa Terra, e se não fosse meu pai ele não estaria prestes a se casar com Minha melhor amiga 

Pajé: Iara eu posso falar com você? 

Iara: claro papai 

Pajé: escuta aqui filinha, seus irmãos pediram para que eu banisse você da tribo, pois eles têm inveja de sua beleza e da sua coragem que herdaste de sua mãe, eu neguei o pedido deles 

Iara: obrigada papai, eu vou dar uma volta pela nossas Terras 

Eu andei até um Rio que tinha perto de nossa Terra e encontro meus irmãos conversando, eu chego um pouco mais perto deles pra tentar escutar o que eles estavam falando 

 Irmão: então tá combinado, nós iremos matar a Iara assim que anoitecer- diz um dos meus irmãos e o outro confirma com a cabeça

Eu vou até a vila e me sento perto de minha oca segurando uma flecha para quando eles vierem me matar, o que não demorou muito, nós lutamos por horas até que eu consigo mata-los, logo percebi o que eu fiz e corri pra floresta pois eu sabia que meu pai iria me punir.

Eu passei um longo dia na floresta até que eu escuto passos em minha direção e uma voz soa  

Pajé: Iara, minha filha, tu mataste seus irmãos por isso merece ser punida – diz meu pai – você será jogada no Rio como punição

Então ele me pega no colo e me joga no Rio, onde a correnteza estava muito forte e acaba me levando pra longe de tudo e todos. Eu achava que era o meu fim mas algo estranho acontece, eu consegui respirar em baixo da água, quando eu olho pras minhas pernas eu não as vejo e sim uma calda, os peixes me transformaram em uma sereia. Mas nesse momento eu só tinha uma coisa na minha cabeça, eu iria me vingar do meu Pai 

Hoje era um dia normal, igual os outros, eu estava sentada a sombra de uma árvore penteando meus lindos e longos cabelos, meus irmãos sempre estavam me observando e eu não sei o porquê. Eu me levanto e vou em direção à minha amiga Anahí que estava ao lado de seu pretendente, eu e Anahí somos amigas dês do meu nascimento, ela é como uma irmã pra mim

Anahí: Iara, o que a trás aqui? 

Iara: Apenas a falta do que fazer

Avaré: nossa, você fala com Anahí mais não fala comigo, se esqueceu de mim?

Iara: claro que não Avaré, eu nunca esqueceria o homem que tirou a minha melhor amiga de mim  

Avaré: eu não tirei ela de você 

Avaré não era da nossa tribo, mas ele agia como se fosse, graças a meu pai ele pôde morar na nossa Terra, e se não fosse meu pai ele não estaria prestes a se casar com Minha melhor amiga 

Pajé: Iara eu posso falar com você? 

Iara: claro papai 

Pajé: escuta aqui filinha, seus irmãos pediram para que eu banisse você da tribo, pois eles têm inveja de sua beleza e da sua coragem que herdaste de sua mãe, eu neguei o pedido deles