Conto I - No Ônibus

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Conto I – No Ônibus

Eu comecei a escrever contos por indicação de uma ex-namorada, que achou legal a ideia de ler minhas aventuras em forma de textos, a partir daí empolguei-me com ideia e comecei a escrever sobre várias histórias minhas e publicá-las na internet visando que algum dia, esse material se transformasse em um livro erótico. Uso o nome fictício de Rafael nas minhas histórias e meus contos são todos baseados em experiências reais da minha vida, aqui vai uma delas: Uma vez viajando, ao decidir retornar para minha cidade, resolvo vir de ônibus, sendo que o trajeto era de aproximadamente 18 horas. Ao comprar as passagens, eu pergunto qual poltrona estaria vazia, de preferência no corredor, já que minha altura ultrapassa os 1,95 (viajar em janela com esta altura é um inferno). No caixa, o atendente me mostra as poltronas disponíveis e vejo que a maioria no fundo, ainda não haviam sido ocupadas, sendo que das 25 à 42 não havia ninguém ainda, assim, comprei assim a poltrona 37 esperando dormir durante boa parte do caminho só em duas poltronas. Ao entrar no ônibus, tendo comprado a passagem duas horas antes, não esperava encontrar o mesmo cheio, entretanto; para minha surpresa, aquela parte do fundo havia quase lotado. Nas poltronas um pouco atrás de mim [41 e 42] sentaram-se um casal, na casa dos 20 anos, corpo de atletas, não reparei bem no homem, mas a garota exibia seus seios numa blusa bem transparente. Para minha maior surpresa; uma mulher de pele bronzeada, cabelos castanhos e longos pediu para se sentar ao meu lado; ela deveria estar próximo aos 30, vestia calças bem apertadas, o que realçava curvas de duas pernas bem torneadas, uma cintura fina, uma bela duma bunda e uma blusa de frio que não escondiam dois enormes, (realmente enormes) seios. Logo após ela sentar-se ao meu lado, esperei um pouco e puxei assunto, ela me disse que estava voltando para a cidade dela, que era um pouco antes da minha, que ela havia viajado para ver a família e esperava que o marido tivesse vindo com ela, mas o mesmo havia desistido e ela viajava só. Enquanto ela falava, gemidos davam para ser ouvido vindo das poltronas de trás, onde o casal se pegava; o rapaz beijava a gostosinha no pescoço, mas sem passar disso. À medida que a noite passava, eu só ia ouvindo minha "companheira" de viagem reclamar de como o marido a ignorava, de como a deixava só, de como não reparava nela. Ao ver que já era mais de meia-noite e boa parte do ônibus dormia, resolvi investi na mulher, já que minha mente já estava dominada pelo pensamento de chupar aqueles peitos.

— Não sei como alguém pode ignorar você, olha a mulher gostosa que o cara está perdendo.

— Obrigado, disse ela retirando a blusa de frio, deixando a mostra uma camisa com um decote imenso, o que dava para ver o tamanho daqueles peitos.

— Uau, Puta que pariu, que belos seios, como pode alguém ignorar? Emendei com uma vontade louca de chupá-los.

— Eu também não sei.

Senti que ela dava liberdade para que eu me aproximasse, e olhei em seus olhos e sentindo o consentimento, lasquei um beijo nela com meus olhos abertos para ver se alguém no ônibus estaria notando (o que aparentemente, ninguém estava), ela sem apresentar nenhuma resistência cedeu muito rapidamente. Ciente que ela devia estar a algum tempo sem transar e logo, louca para dar, eu busquei maneiras para atiçá-la, beijava-a no pescoço, dançava com a língua atrás da sua orelha, sentia-a se arrepiar, descia a mão pelo corpo dela, contra as costas, pela coxa, subindo as mãos, até sentir que ela estava se arrepiando quase toda.

— Hoje eu vou te ter toda, valorizar cada pedaço deste teu corpo delicioso, disse ao seu ouvido.

Ela olhou para os lados, e vendo que todos estavam a dormir, retirou os seios para fora (E devo dizer, que delícia, os mamilos duríssimos de excitação), eu sem pensar sequer uma vez ataquei-me naquelas belezas. Chupei-os com vontade, coloquei o máximo que podia na boca (o que não dava quase nada) daquelas belezas. Passei a língua ao redor, e chupei com se nunca tivesse visto peitos na vida, e ela tentava de toda maneira não gemer alto, tampando a boca com sua mão.

Promiscuidade - Contos EróticosOnde histórias criam vida. Descubra agora