Till Death Do Us Part

Prólogo

Till Death Do Us Part

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Sumário_________________________________________

Namjin x VminKook x SOPE

Sinopse: Kim Namjoon é jovem e audacioso, curioso demais para o seu próprio bem. O jovem bruxo ultrapassa os limites impostos pelo Coven e executa um feitiço perigoso e proibido e acaba por ressuscitar Kim Seokjin, um jovem muito bonito cujo passado é um mistério.

Notas__________________________________________________

· Trivia, na Roma Antiga, era a deusa das "encruzilhadas assombradas, cemitérios e deusa da feitiçaria e bruxaria, ele vagava à noite e foi notada apenas pelo latido dos cães que denunciaram sua aproximação."[1] Ela foi a equivalente da deusa grega Hécate, a deusa da feitiçaria, a encruzilhada de três vias e a lua cheia.

· Aparatar/Desaparatar: aparecer ou desaparecer de um lugar. Quem veio do universo de Harry Potter está bem familiarizado com o termo.

A fanfic é inspirada no universo de Sabrina e Harry Potter e possui algumas referências às mesmas.

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Capítulo I - Prólogo

A batida animada da música ecoava pelo sobrado de cor cinzenta, localizado próximo à entrada da densa floresta da pequena cidadezinha do interior. Era noite e as grandes janelas encontravam-se todas fechadas, assim como cortinas, impedindo que alguém visse o que se passava dentro da casa.

Na cozinha, o jovem Kim Namjoon movia as mãos para lá e para cá, fazendo flutuar alguns objetos em sua direção enquanto cantarolava com a música.

Cortava uma cebola de maneira desajeitada, adicionando-as à um pequeno caldeirão que jazia no fogão com alguns outros ingredientes.

Pegou a colher de pau na mão e pôs-se a cantar a plenos pulmões. O pequeno cachorro preto e felpudo escondeu-se debaixo da mesa. Era desafinado, era um fato.

Repentinamente a música parou e o silêncio foi preenchido pelo som de um par de saltos altos batendo no piso de madeira.

- Você tem um péssimo gosto para música. - a voz feminina ecoou pelo cômodo, fria como sempre.

Um simples movimento de mãos foi o suficiente para que a chama do fogão se apagasse enquanto ela se aproximava.

- Quantas vezes lhe pedi para não tentar cozinhar? Você nem mesmo consegue cortar uma cebola decentemente, Namjoonie.

O rapaz suspirou e arremessou a colher na direção dela enquanto recostava-se na bancada da pia de forma displicente. A mulher de longos cabelos negros e pele bronzeada abriu a palma da mão e a colher parou a centímetros de seu rosto, flutuando. Girou o dedo e a colher mudou de direção. Levantou a outra mão e todo o faqueiro disposto sobre a ilha no meio da cozinha começou a flutuar no ar.

- Você não pode estar falando sério, tia Hwasa.

- Já disse para não me chamar assim. - e a primeira faca voou em sua direção. Desviou como se fosse a coisa mais simples do mundo, exibindo os dentes perfeitamente alinhados num sorriso. A faca pregou-se num dos armários.

- Você está ficando mole, rapaz.

E dessa vez várias facas vieram em sua direção de uma vez.