Um dia qualquer

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5:30 da manhã de segunda:

Todos os chefs, Jacquin, Paola e Fogaça se arrumam para um compromisso no Set...

Paola enfrenta um trânsito que a faz pensar que chegará muito atrasada no Set, enquanto todos os carros estavam parados, motos passavam nós corredores. Enquanto Paola se distrai no celular passa um motoqueiro e diz:

- Vamos Argentina, vamos!

Paola sem entender o que acabou de acontecer ficou confusa... Mas logo ligou os pontos e viu que era o fogaça.

- Henrique seu filho da mãe, você me paga - gritou-a sem êxito pois o motoqueiro já estava longe.

Cerca de 20 minutos depois Paola chegou ao set e estavam todos a sua espera.

- Quem diria em Paola... Quem diria. - disse Henrique.

- diria o que? Não estou entendo - disse ela.

- Ah, nada, mas acho que você precisa aprender a pilotar, assim você não se atrasa mais. - disse ele.

- é vérdad, Paola, aprender pilótar é fácil - disse Jacquin.

- aaah, vocês estão tirando com minha cara já entendi - disse Paola enquanto dava um tapa no braço de Henrique.

- Por que você sempre faz isso? - disse ele.

- isso o que? - respondeu.

Henrique percebeu o olhar que Paola deu para ele, sinceramente ele não sabia o que aquilo queria dizer... Eles nunca tiveram um contato visual assim.
Olhos nos olhos, parecem que estavam dizendo coisas indecifráveis pelo olhar, que existia algo a mais do que apenas a amizade.

Paola não entendeu o motivo do Henrique está tão pensativo hoje e também não compreendia o sentido para que ele não parasse de olhar para ela. Dava para sentir que tinha algo errado, desde o momento em que seus olhos se encontraram e tudo que estava perdido se encontrou, por mais que o Henrique fosse apenas um amigo e colega de trabalho ela sabiam que existia algo ali e ela também sabia que o Henrique percebeu... Ela pensava nele em alguns momentos de sua vida, momentos reflexivos, momentos em que ela concedia permissão a imaginação, dava voz ao coração e desligava as razões, Henrique sempre apareciam em sua mente em momentos como esse. Mas sempre foi algo insignificante que jamais atrapalharia suas vidas profissionais mas se o Henrique quisesse ela cederia ... Essa é a vontade em seu estado mais puro, mais belo, é algo incontrolável, algo digno de receber uma chance.

- Paola, preciso contar algo a ti - disse fogaça dando um pequeno susto em Paola -

- Ah, filho da mãe, precisa? Conte-me então - disse ela.

- Bom, veja, as vezes penso em você, quero você para mim, dar-te um beijo, te levar aos céus, cuidar de você e sinceramente quero você completamente nua em meu quarto, é apenas isso - disse ele e saiu.

Meu deus, o que aconteceu aqui? Eu realmente ouvi tudo certinho?

- Henriqueee, volte, venha conversar - disse ela correndo atrás dele.

- Paol-a? Pensei que você me odiaria depois de tudo que eu disse - disse ele confuso.

- N-ão, você nem sequer esperou eu respondê-lo, eu sinto o mesmo Henrique, eu sinto - disse ela.

- Sente? Realmente sente? - disse ele assustado.

- Sim, sempre senti, e eu quero você Henrique, sempre quis não vou negar. -  disse .

Henrique deu um beijo feroz nela, sentido cada traço de seus lábios, sentido seus cabelos entre seus dedos e ainda mais... Ela correspondeu a tudo e ele se sentiu intensamente feliz e pronto para o segundo passo.

- Ah, Henrique! Vamos para um local mais reservado? - perguntou ela.

- vamos, meu bem, vamos sim - disse ele.

Eles foram para um local em que o Henrique costuma treinar muay Thai. E de lá seguiram para o banheiro.

Lá ele a pegou no colo ligou o chuveiro e enquanto seu suor e água se misturaram a Paola ia a loucura com seus gestos e apertos.

Ele a beijá-va e apertava um de seus peitos e ela o acariciava de uma forma totalmente sedutora, Henrique tirou o seu membro para fora e Paola ficou surpresa pelo tamanho e grossura não demorou para que ela colocasse na boca e se lambussasse... Henrique estava indo a delírio, Paola o chupava ferozmente e o enchia de tesão.

Henrique levantou a perna dela e enfiou seu membro em um movimento lento e depois ia mais rápido...

- vou gozar, droga! - disse ele frustado.

- não se estresse teremos mais chances- disse ela.

Depois de muito amassos, eles decidiram conversar sobre o que aconteceu:

- Foi coisa de momento? Impulso? - disse ele.

- Não, levaremos adiante até tudo acabar, seja bem ou mal - disse ela.

*Espero que gostem, primeira fic, prometo melhorar e focar.*

Farosella: a todo custoOnde histórias criam vida. Descubra agora