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Escrita com mi amor ThalyaVieyra e dedicada a RafinhaTekila...

Maria sorriu e desviou o olhar.

Maria: sim... e você?- ela tinha vontade de se jogar nos braços largos tinha um ímpeto de está com ele de ser dele outra vez.

Estêvão: dormi muito bem, melhor impossível- sorriu de lado- eu gostaria de convida-la para um passeio se não for inconveniente claro.

Marcus ia chegando a mesa do café viu os dois conversando e sorriu vendo que a cada dia que passava a filha ficava mais interessada no noivo.

Marcus: bom dia- ele sorriu para os dois e sentou na sua cadeira.

Estêvão: bom dia Marcus que bom que já desceu eu gostaria de lhe pedir que me permita da uma volta com Victoria pela cidade só nós dois, se não tiver nenhum problema.

Marcus: se ela quiser ir não vejo problema algum- ele olhou para a filha- você quer ir minha filha?

Maria olhou para ele e balançou a cabeça dizendo que sim, se sentia feliz e queria ficar com ele aproveitar o máximo que pudesse já que não haveria casamento nenhum, ela sentiu ele lhe pegar a mão e beijar a cada novo gesto ela se enamorava mais ainda, ela terminou de comer e foi pegar a bolsa logo depois eles estavam em uma bela limusine só os dois eram separados do motorista por um espesso vidro fumê.

Maria: onde vai me levar Sir?

Estêvão: te levarei na catedral e o parque del retiro creio que você já conhece nas outras vezes que vim aqui visitei esses lugares e fiquei impressionado são lugares lindos- ele sorriu e segurou a mão dela- você está divina hoje- ele lhe acariciou o rosto e a trouxe para um beijo regado de amor e ternura.

Maria tentou não demonstrar que dá Espanha não conhecia nada era o último pais que iria visitar para fechar com chave de ouro, ela se deixou beijar sentindo ele lhe puxar para sentar no seu colo.

Maria: ele não nos vê?- ela perguntou insegura.

Estêvão: não meu amor o vidro é fumê ele não ver nada- ele desceu os beijos pelo pescoço perfumado desde que acordou só pensava em fazer amor com ela novamente- só não faz barulho amor porque ele pode ouvir- ele já levantava o vestido dela e seus dedos sondavam cada recanto daquela intimidade molhada.

Maria arregalou os olhos.

Maria: como assim fazer barulho? Eu fiz barulho ontem?- ela se moveu inquieta sobre as pernas dele- vai....vai me amar aqui?- ela estava excitada o queria muito, mais achou que essas coisas só aconteciam a noite em lugares calmos ainda tinha tanto que aprender.

Estêvão: não amor, claro que não- ele sorriu acariciando o rosto dela, Victoria era tão inocente ainda tinha muito o que aprender e ele a ensinaria com maior prazer, tudo sobre o amor carnal- você quer meu amor? Quer fazer amor no carro?- ele perguntou sussurrando no ouvido dela e lhe mordeu de leve a orelha.

Maria: eu não sei... sinto meu corpo todo queimar- mais não sei se é certo... mais quero- ela gemia baixinho estava ansiosa por mais.

Estêvão: nada é errado quando se ama e eu te amo tanto Victoria- ele buscou a boca dela para um beijo quente e erótico adentrou a intimidade molhada com dois dedos e os moveu rápido.

Maria fechou os olhos tentando imaginar como seria bom se ele a chamasse pelo seu verdadeiro nome.

Maria: também te amo... mais tenho vergonha... de fazer a luz do dia- ela mordeu o lábio um leve ardor tomou conta do seu íntimo mais logo depois foi substituído por uma grande expectativa do que aconteceria no momento final.

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