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Escrito com minha amore ThalyaVieyra e dedicada a minha hijita RafinhaTekila

Maria gozou outra vez ficando mais trêmula ainda ela deixou toda a emoção desse encontro tomar conta do seu ser.

Maria: eu te amo... te amo...

Estêvão: eu também te amo... amo você Maria e não Victória espero que você já tenha entendido isso, que é você que eu quero, que eu amo- ele não cabia em se de felicidade era maravilhoso ouvir ela dizendo que o amava.

Maria estava totalmente relaxada ela olhou para ele de lado e o beijou na boca.

Maria: vamos para o hospital?

Estêvão: vamos meu amor- ele deu um selinho nela- você tem que ajeitar sua roupa amor e seu cabelo você está com o cabelo todo bagunçado- ele falou sorrindo.

Maria sentou para o lado pegou uns lenços que ele lhe deu arrumou a roupa colocando o casaco e a echarpe outra vez.

Maria: não fazemos mais no carro... fique ciente disso- ela tentou arrumar o cabelo- fico toda suja e molhada não tenho como me limpar e me sinto estranha andando assim.

Estêvão: mais amor eu adoro quando fazemos no carro... é muito gostoso fazer amor quando o carro está em movimento- ele falou com safadeza.

Maria estava vermelha ela conseguiu se arrumar e sentou outra vez no banco.

Maria: você já viu o seu estado? Hummm? Está todo amassado seus cabelos também estão bagunçados... está a cara do desastre.

Estêvão: mais estou feliz, satisfeito depois de ter feito amor com você não importa nada, quando estou dentro dê ti eu esqueço até meu nome só me lembro de você e do quanto você é gostosa- ele falou e passou a mão na perna dela acariciando.

Maria: para... não me diga essas coisa que fico mais vermelha ainda- ela olhou o rosto no espelho- estou com cara de mulher que andou aprontando.

Estêvão: cara de mulher que teve um orgasmo... você está perfeita meu amor- ele sorriu e beijou a mão dela depois arrumou seu cabelo e sua roupa que como Maria havia dito estava toda amassada.

Maria entrou com ele no hospital de mãos dadas eles foram para o quarto que a mãe dela estava.
...

Victória gemeu alto rasgando a pele do braço dele ela forçou o corpo para trás ficando outra vez a perigo Heriberto estava a levando a loucura dos delírios.

Victória: eu te amo... te amo meu amor... meu homem.

Heriberto sentia os braços arder devido aos arranhões que ela lhe dava mais não se importava com isso só queria proporcionar prazer aquela bela mulher que chegou de repente em sua vida e lhe conquistou de uma maneira que nenhuma outra nunca conseguiu.

Heriberto: eu também te amo- ele sentia que poderia gozar a qualquer momento mais só se entregaria quando a visse gozando pra ele jamais deixaria seu amor sem um orgasmo.

Victória levou uma mão dele ao seu seio e a outra ao meio das suas pernas.

Victória: assim meu amor... por favor.

Heriberto atendeu ao pedido dela brincou com o biquinho turgido do seio médio e com a outra mão ele tocou o pontinho dela e o apertou com força queria que ela gozasse gritando para ele.

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