Not everything is good

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Ema:

Não sei o que se anda a passar comigo e com o Bri, mas não pode acontecer mais.

Hoje é sabado os nossos pais chegam amanha portanto vou começar a arrumar a casa antes que elas cheguem para irmos ao cinema. Não queria nada ir mas vou fazer a vontande ás minhas meninas.

(...)

Acabei de arrumar. Cheguei lá a baixo á sala e perguntei ao Bri o que é que ele queria comer.

"O que queres comer?" disse eu num tom baixo.

"Faz massa de atum." respondeu ele.

"Ta bom."

Ele nem mais uma palavra me disse e de facto acho melhor assim.

(...)

Acabamos de almocar, eu na cosinha e ele no sofá como quaze sempre. Não sei o que se passa mas acho que estou a ficar apaixonada por Bri mas ele nao pode saber.

"Trinn!" toca a campainha e eu fui abrir.

"Olá mãe, não vinhas só amanha?"

Ela entrou em casa em angustia e senta-se no sofá ao lado de Bri.

"Ema, senta-te aqui também...." disse-me ela de uma forma muito triste.

"O meu pai?"  pergunta Bri de imediato  depois de eu me sentar.

"O teu pai... Ahm... Nos tivemos um... Acidente, e , ele foi... Para o hospital em estado muito...grave. Desculpa!" foi o que ela  disse a Bri , as lágrimas começaram logo a cair pela face de Bri.

"O que? ..... NÃO , ISSO NÃO ACONTECEU, estás a mentir não é? TU ESTÁS A MENTIR NÃO É?" não sei o que se passou mas Bri  desatou a gritar com a minha mãe. "O MEU PAI ESTÁ NO HOSPITAL EM ESTADO GRAVE?"

Bri:

"Sim Bri, o teu pai está no hospital, por agora não o podes ir ver." mal ela disse isto eu desatei a correr para o meu quarto a chorar. Se o meu pai morre eu fico com quem então? Pois, com ninguem. A Ema seguiu-me até ao quarto. Mal entramos ela agarrou-se a mim e eu a ela com muita força.

"Se o teu pai não resistir não te preocupes, nunca ficaras sozinho." sussurou ela ao meu ouvido.

Essas palavras ainda me deixaram mais triste. Afinal eu agora tenho que pensar que o meu pai vai sobreviver não é?

Ema:

Liguei ás raparigas a contar o que se tinha passado e disse para elas não virem cá a casa. O Bri estava demasiado mal, não imagino a dor que está a sentir.

Agarrei me ao Bri e dei-lhe um beijo no pescoso. A forma como ele estava triste estava-me a deixar super em baixo. Acaba-mos por nos deitar os dois vestidos na cama. Eu agarrada a ele e ele agarrado a mim a chorar. Tivemos no quarto cerca de 3horas até que o Bri se levanta e diz:

"Vou ver o meu pai ao hospital agora."

"Eu vou contigo, vou ficar sempre contigo." disse-lhe para ele saber que não estava sozinho.

(...)

Chegamos ao hospital, eu a minha mãe e Bri. A minha mae sempre a dizer que não deveriamos ter vindo.

"Bom dia, eu procuro o quarto do sr. James Makalicy." disse a minha mãe ao secretario do hospital.

"Bom dia, aguarde um bocadinho."

Passado cerca de 10 minutos chega uma senhora á nossa beira.

"Bom dia! Penso que são as pessoas da familia de sr. Makalicy."

"Sim, somos." respondeu Bri.

"Podem-me acompanhar, por favor?" perguntou a senhora novamente.

Nós levantamo-nos e seguimos a senhora até ao seu gabinete.

"Bom, penso que tu sejas o filho do sr. Makalicy." disse apontando para o Bri. Ele nem respondeu só assenou com a cabeça.

"É assim, o sr. Makalicy não resistiu, ele teve uma paragem cerebral, e não aguentou..." disse a senhora com um ar muito sincero.

"A senhora está a dizer que o meu pai morreu?" perguntou Bri já com as lagrimas a escorrerem pela sua cara.

"Sim...." respondeu a senhora.

Bri saiu de emediato do gabinete da senhora a correr. Eu segui-o. A minha mãe ficou a tratar das coisas de James e do funeral.

Quando a minha mãe saiu do hospital encontrou-nos logo á saida. A minha mãe chegou ao nosso encontro e agarrou-se a Bri e choraram os dois.

"Nunca re deixarei sozinho." disse a minha mãe a Bri de forma a eu ouvir tambem.

 

(...)

Este capitulo foi um pouco triste. Mas também nao existem historias sem alguma tristeza. Nao vou relatar o funeral por isso no proximo caputulo vou passar um pouco á frente. Bj obrigada.

the sex with my brotherWhere stories live. Discover now