Draco Malfoy

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Notas da autora: Olá povo! Essa fanfic, na verdade era para ser uma Oneshot, porém ocorreu muitas coisas e com eu tô com uma pendente e estou com outra para acabar, eu dei dois caps nela e deixei como terminada, embora o final ficou em aberto, porque pode ser, ainda não tenho certeza que eu continue ela. E sim eu tenho planos para novas histórias Drarry, já tenho fics com caps prontos, sinopse etc. 

Eu espero que gostem, bati meu record, minha amiga me taxou como pactante do diabo, porque simplesmente eu escrevi 10 mil palavras em menos de 24 horas. É pois é, mas eu não sou pactante do diabo. Espero muitooo que apreciem a fic, é a minha primeira fanfic Drarry e realmente estou ansiosa por comentários sobre a história! Vamos lá? Preparem os corações.

Boa leitura 

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Draco Malfoy:

A noite era uma criança. Era como Blásio costuma dizer. No entanto, a noite era um tédio de oferecidos ou ricos que não tinham nada de bom para falar a não ser sobre suas finanças.

Eu odeio matemática e odeio trabalhar com finanças, por isso deixo esse trabalho para a minha irmã mais nova, Hermione. Ela era o que costumam chamar de administradora da família. Embora sendo membro da família Malfoy, Hermione tinha uma prática invejável de administrar os negócios da família, principalmente os meus.

Afastada um pouco da bagunça de pessoas na boate, Hermione se encontrava próximo à sacada. Ela apoiava-se no antemão da sacada encarando de forma divertida algo na rua. Curioso para saber o que tanto a fazia rir, decidi caminhar até onde ela estava.

— Esta se sentindo bem? — Perguntei segurando em suas mãos. Elas estavam frias. — A noite está fria é melhor entrar.

Hermione nasceu um tanto fraca. Facilmente ficava doente e ainda tinha seu problema asmático. Às vezes, eu a via como uma boneca de porcelana que precisava proteger a todo custo. E, no entanto, ela odiava quando eu a tratava dessa forma, como se ela fosse se quebrar com qualquer toque.

Enlacei sua cintura com meus braços em busca de mante-la aquecida.

— Está tudo bem — Ela sorriu gentilmente. — Já estou indo embora.

Ela toca meu rosto. Seu toque gentil está ali, quente e reconfortante. Hermione poderia facilmente ficar doente e isso tornava fraca, mas ela não deixava de ser uma mulher magnífica. Sua bondade e gentileza pareciam quebrar muros e barreiras dos mais fortes dos aços.

— Ainda não entendo o que está fazendo aqui — Comentei acomodando-me em seu ombro. — Esse lugar não é para você.

— Quero vigiar meu irmão.

Revirei os olhos e bufei para o seu comentário.

— É melhor você ir — Comentei.

Peguei o celular do bolso e procurei o número de Dobby, o motorista da família. Quando já estava próximo de discar, Hermione me toma o aparelho das mãos.

— Já falei com Dobby— Sua voz é suave, mas tem um olhar desafiador. Então percebo que ela está irritada. — Draco, eu não sou uma inválida.

Ela acaricia meu rosto com o polegar. Seu toque é suave e delicado, mas não dura muito tempo. Penso em ir atrás dela, mas sei que Hermione está indo embora e a sensação quente do seu toque permanece.

O pensamento de ir atrás de Hermione é dissolvido rapidamente quando ouço uma pessoa gritar por alguém e me ergo na sacada para ver quem era.

- Harry!

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