Vinte e oito

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Eles aparataram num mirante. Draco podia ver as luzes da cidade no horizonte.

—Aonde estamos? – Questionou ao moreno, que estendia uma manta na grama e o chamou para perto

—Descobri explorando a cidade em alguma noite que estive infausto e sem sono. – Harry respondeu, deitando de costas. Draco permaneceu o encarando, admirado. Potter sorriu, notando o olhar – Por que você não olha o céu, Malfoy?

Quando Draco o fez, ele perdeu todo o ar. Era como toda a galaxia, as estrelas pareciam tão perto, o azul escuro era quase roxo. Era estupendo.

—Embatucado, Draco? Nunca achei que veria isso.

Eu sou um sonho bom fantasiado de pesadeloOnde histórias criam vida. Descubra agora