Dezesseis

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Draco não acreditava. Não conseguia acreditar.

O martelo bateu sem som, as pessoas se dispersavam paulatinamente, as conversas que enchiam o tribunal zumbiam, seus ouvidos pareciam entupidos, mal se percebeu sarrido.

Até o tilintar do copo de Harry batendo no seu, mais tarde naquele dia.

—Conseguimos! – A voz do moreno soou alta e clara. Seu sorriso lhe tomava todo o rosto, seu cabelo indicava todas as direções, os olhos brilhavam alegres como Draco nunca vira antes.

—Obrigado. – Malfoy sorriu, estupidamente garrido. Harry o abraçou. Forte. Por apenas alguns segundos. Desnorteando-se com o cheiro do loiro.

—Outra rodada! 

Eu sou um sonho bom fantasiado de pesadeloOnde histórias criam vida. Descubra agora