A Caminho

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AVISO: Edom está chegando e a maldade dele será muito pesada, caso você seja sensível a violência bruta, eu sugiro ler os avisos  de Edom on e Edom off que irei colocar, vocês não perderam  nada de importante, mas saberem a maldade que ele representa. Para evitar denúncia e comentários de ódio eu estou avisando.

Aguardamos por respostas, porém as vezes as perguntas  estão respondidas

Aquela noite já tinha caído. Clarissa e  Jace tinham voltado ao apartamento deles, por alguma razão ela sentia que algo estava de errado, que algo muito ruim estaria logo para acontecer.

Clarissa acordou no meio da noite com seus cachos  ruivos grudados e enrolados em seu pescoço. Ela olhou e viu Jace dormindo como um anjo que ela acreditava ser. Quando ela voltou a dormir ela ouviu uma voz chamando-a "Clarissa! Clarissa!". Ela abriu os olhos assustada, a pessoa que chamava-a assim seria Valentim ou Sebastian. Com um pulo ela levantou-se com o coração na boca, seu coração batia tão forte que  faltou ar. Ela se levantou e da janela observou um cachorro latindo na direção da janela que ela olhava, mas parecia que ele não latia para ela e sim através  dela. Ela sentiu um calafrio percorrer seu corpo, e  sem ela perceber uma sombra com garras estava atrás dela estava quase abraçando-a. Clary virou assustada e quando voltou os olhos no cachorros novamente ele havia sumido. "Clarissa! Clarissa!" A voz vinha agora da sala, ela pegou um casaco, por algum motivo o calor que ela sentia cessou, e  um frio tomou conta do local, ela pensou em acordar Jace, mas ela decidiu investigar a voz por conta própria. Ao chegar na sala o frio intensificou, ela ouviu barulhos estranhos vindos da porta, ela foi até a porta de entrada e se aproximou, por algum motivo o coração dela batia descontroladamente, ela sentia cada parte do seu corpo dizendo para ela desistir e voltar a cama, ela foi tomada pelo pavor deu dois passos para trás.

- Não seja covarde Clary. Não nada por trás dessa porta, eu não sou mais uma garotinha assustada.

Ela aproximou-se  da porta novamente, seu coração voltou a bater descontrolado, ela ficou parada por um tempo, ouvindo aquele barulho como se houvesse algo rangendo, eram ossos? Ou madeira? Ela não sabia ao certo o que era. Ela decidiu enfim colocar a mão na maçaneta e girou-a  com força,  antes que a porta fosse aberta, algo bateu na porta com uma força imensa. Ela deu um grito e três passos para trás. O cachorro estava no corredor latindo, ela se perguntou quem o deixou subir? Seria algum vizinho? O cachorro estava latindo para a porta? Ele não parava de latir, e  ele latia com maior vigor. Até que Clary ouviu um ruído agudo alto, como se uma mulher que tivesse gritado um ruído agonizante. O cachorro parou de latir, e  Clary aproximou-se de novo até a porta, outro barulho bateu, mas era um barulho mais conhecido, era o cachorro arranhando a porta querendo entrar, como se ele estivesse apavorado, com medo de alguma coisa. Ela ficou com pena e decidiu abrir a porta, ao tocar na maçaneta ela ouviu o barulho agudo de novo, porém ele não parava e cada vez mais se aproximava, ela temeu pela vida do animal e decidiu abrir a porta, porém quando ela foi fazer isso a voz o ruído chamou-a, e  ela congelou ela desistiu de ajudá-lo, o coração dela temia, ela por si mesma não pensava corretamente, mas ela desejava que a criatura matasse  o animal e se sentisse satisfeita, " Eu vou deixá-lo morrer?" Ela se desesperava e ao mesmo tempo estava congelada. Era como se ela tivesse em um filme de terror, ela não poderia se mexer, mas a cada momento ela desejava que aquele inferno acabasse logo. Ela sentia a criatura se aproximar do animalzinho e ele cada vez mais desesperado por ajuda. Ela não conseguia abrir, não dava o medo tinha congelado e impedido ela de se mexer. O cachorro de um ganido alto de dor, o coração dela se partiu em mil  pedaços, o barulho agora parecia que a cabeça dela tinha sido arrancada e ela ouvia pingos provavelmente de sangue, ela ouviu barulho de costelas sendo arrancadas, ela ouviu um barulho como se um corpo tivesse atingindo o chão. O sangue do animal banhou em seus pés, ela novamente deu vários passos para trás, e ela se esbarrou com alguma coisa alto, magro e musculoso, ela temeu olhar, seu corpo e suas mãos juntas frias tremiam de pavor. A porta ficou coberta de linhas negras e a porta logo desaparecera  na escuridão completa, ela já não sabia o que fazer. De repente mãos quentes agarraram as delas e  quando ela percebeu já estava no quarto  novamente. As mãos que a seguraram eram familiar,  não eram as de Jace, ela viu pela luz da lua seus cabelos loiros quase brancos iluminados  pela lua.

Luz e Trevas:  Dia Sombrio (Fanfic Malec) Concluída. Onde histórias criam vida. Descubra agora