;The Meaning Of The Drops;

Drops;

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× Heya! Autora falando! Apenas dando algumas informações... Essa é a minha primeira "fic" aqui no Wattpad, espero que eu tenha feito tudo certinho para agrada-los!

× Já agradeço desde de já para vocês que estão lendo! Apoio sempre é bom ;w;

× Está One vai ser uma coletânea, pretendo escrever várias Ones deste meu universo alternativo, que sim, é uma outra realidade. E está em REVISÃO no momento.

× Bom, só isso mesmo tenho a informar,  espero que gostem e tenha uma ótima leitura!

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As gotas de chuvas desciam com velocidade das grandes e densas nuvens e o céu escuro, parecia nunca ter sido iluminado pelo sol. As gotas se chocavam com o asfalto das ruas de Paris, insistiam em fazer sons cada vez mais altos, perdendo apenas para os raios estrondosos que aparentavam chegar mais próximos da azulada.

A azulada, era Marinette Dupain-Cheng. Uma jovem adulta com longos fios de cabelos escuros. Usava uma regata cor de vinho, calça jeans preta e botas de couro. Encharcada pela chuva, não teve outra opção a não ser segurar o casaco negro que usava, na altura da cabeça, a dando proteção contra os raios revoltados.

Diante de seu rosto, as lágrimas que soltava se misturava com as águas das nuvens. Teimosas como a dona, elas escorriam em velocidade e quando pensava que iriam terminar, se pôs a chorar novamente.

– Marinette! Se acalme-se! – A criaturinha avermelhada estava dentro da bolsinha que carregava. Preocupada com a portadora que estava desesperada. – Não deve se deixar levar assim!

– Me acalmar!? – A mulher exclamou, parando de correr. A chuva engrossou, e caía com muita mais força pela mesma. – Isso tudo é minha culpa! Se eu não tivesse me revelado a ele nada teria acontecido, Tikki! Nada!

– Mas ficar se culpando não mudará nada! – A joaninha flutuou na frente de seu rosto, fazendo a portadora lhe fintar. – Aconteceu! Isso não é tão ruim! Não há volta, o destino quis! Lide com isso da maneira certa, não se desespere atoa!

– ATOA!? VOCÊ NEM AO MENOS ESTÁ ME AJUDANDO! – Um trovão fez o céu se iluminar, e fazer Marinette perceber o seu ato. Arregalou os olhos recuando um pouco, e abraçando os próprios braços. Em choque. – Tikki... Eu quero ficar sozinha.

– Mas Marine-

– Eu disse que quero ficar sozinha. – Repetiu em um tom mais frio, agora fechando os olhos.

Sem poder contrariar, a pequena assentiu tristemente. Adentrou a bolsa da portadora, que agora, estava tendo uma luta emocional dentro de sí.

Tremia pelo contato da pele quente com a água gélida. Sentia-se a ponto de cair, desabar para sempre. Fechar os olhos, e nunca mais se levantar. Depois de anos sendo a incrível protetora de Paris, Ladybug, a menina que agora se tornou uma mulher nunca imaginaria que todo esse tempo, Chat Noir era sua paixão de adolescencia, Adrien Agreste.

Sendo uma informação revelada no momento difícil para a heroína, que desde dos 16 anos vivia discutir com o gatuno, tanto ela quanto ele teve o coração despedaçado bruscamente.

As cenas de Adrien gritando consigo era a pior coisa que imaginaria passar, o ódio inteiro que ele gritava cada palavra... Aquilo era demais para ela.

Adrien tinha se amargurado com o tempo, nunca ter o amor da joaninha correspondido fez o ficar cada vez mais irritado com a mesma. As rejeições, as palavras frias contra sí... O cansou. Discussões, o contidiano deles, e ainda mais recorrente agora.