- vamos corram - grita um dos soldados.
- ESPEREEE - diz o outro.
- são muitos, não temos chances! - fala o sacerdote do reino.
- evacuem a cidade! Vamos! Evacuem! Sigam o cavaleiro prateado.
O reino de Galeard estava sendo atacado por um reino chamado Gorden, reino de fadas malignas, diferentes dos outros reinos de fadas do bem, esse era maligno.
Um grande número de mortos do Reino de Galeard, as fadas malignas de fato ganharia, mas o rei e seu povo se retirou, na ideia de ajudar o povo a se recuperar e treinar mais cidadões para voltar depois e retomar o reino.
Eles acamparam perto de uma montanha chamada Taliad, muito ásperosa e cheia de pedras e uma grama levemente alta.- como perdemos? Os nossos números de soldados era maior que os de fadas - fala um guerreiro se aproximando do rei.
- com certeza eles tinha algum tipo de poder mágico com eles, não só o deles mas eles devia ter algum ser com eles os alimentando de força.
- mas como assim rei ? - o soldado se aproxima.
- depois explico melhor, vá chamar o sacerdote e o cavalheiro prateado - diz dando as costas para o soldado ainda com a expressão assustada da batalha.
O sacertode é aquele que tudo sabe, faz oferenda as deusas em troca de benéficos ao reino, e todo reino tem o seu.
O cavaleiro prateado, e aquele cuja a força é maior que a de todos os outros guerreiros, e ele é especialmente designado para o dever de proteger o rei, dando até mesmo sua vida para a salvar o rei.
- senhor mandou nos chamar - o cavaleiro fala fazendo uma reverência.
- sim mandei, quero ouvir de meus dois mais fiéis desse reino, oque acharam dessa batalha - fala pondo as duas mãos sobre a cintura.
- Meu rei foi terrível, não tivemos nenhuma chance siquer contra eles, talvez devêssemos treinar nosso soldados mais.
- Meu querido cavalheiro - da um leve sorriso o sacertode - aquilo foi pura magia por isso não tivemos a mínima chance e nem teremos se não tivermos algum deus forte o bastante para igualar nossos ataques aos deles - coloca a mão no queixo.
- então você também sentiu isso Darlius - o rei fala pro sacertode que apenas abaixa a cabeça.
- então oque vamos fazer ? Não temos poderes e nem um deus ao nosso lado, isso está praticamente acabado - diz o cavaleiro quase desesperado.
- calma Rhelden, a gente vai achar uma saída - o rei coloca a mão no ombro do cavalheiro que suspira.
Enquanto um silêncio enorme toma todos, o rei e seus súditos, o sacerdote parece estar pensativo sobre algo, esta com a mão no queixo e olhando fixamente para a floresta.
O rei apenas olha para o sacertode mas não diz nada, apenas sai em direção ao povo então ordena que todos vá montar seus lugares de descansos pois já estava anoitecendo.O sacertode agora estáva mechendo em suas bagagens procurando algo, com o semblante pensativo e assustado, revira uma, e quando chega na segunda acha oque tanto procurava, seus olhos brilham, ele sussurra algumas palavras sozinho e sai em direção a um lugar mais reservado, vai em direção a floresta e começa a ler o livro em um tom meio baixo.
- existe aquela que é temida por todos, que seria capaz de ferir até a mais doce alma de uma criança, aquela cujo o nome pode ser infinitos como: deusa da guerra, morte, inveja, profana. Inúmeras desgraças são causadas por ela: O ser sem alma cujo o corpo é de uma mulher - o sacertode para e olha pra floresta por uns 10 segundos, parece ter ouvido algo, mas prossegue com a leitura.
- Uma deusa que era invocada a muitos anos atrás em guerras e batalhas porém todo reino que a possui sai vencedor.
- quem cruzar seu caminho terá um terrível fim, quem ousar desafiala pagara alto, aquela cujo até o nome é proibido ser dito, cujo os olhos são vingativos, a grande e mentirosa Matrona - a floresta parece sussurra o nome dela junto com o sacerdote que olha assustado para a floresta e se retira de perto da mata, que começa a ventar e os seus animais à gritar e berrar e os passaros sai voando, como se estivesse fugindo de algo e as árvores começam a gemer.
Já é noite e o tempo muda pra um frio sem igual e todos adormecem com o decorrer da noite.

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MATRONA
General FictionUma caçadora, muito perigo temida por todos, cheia de ódio, e não existe piedade em seu coração, implacável. Matrona, uma deusa ? um demônio ? um ser de outro mundo ? tudo oque se pode saber é que ela é a enganadora, sua língua é profana e seus olho...