Narrando lara:
Saio do quarto e logo ela pega no meu braço e saímos de casa, umas pessoas olhavam torto pra mim por causa do meu tipo de vesties.
Chegamos no mercadoCarla: fica aí que eu já volto - assinto e logo uma menina peita em mim
Ela me encara por um tempo e logo sai do transe
Xxx: desculpa eu não te vi - sorrio e olhou pra mim dos pés a cabeça, ela vestia uma roupa bem vulgar
Lara: tudo bem - falo e forço um sorriso
Xxx: prazer, taina - sorriu e estendeu a mão e eu fiz o mesmo
Lara: prazer, lara.
Tainá: vc se veste bem estranho né, é nova aqui no morro?
Lara: sou sim
Tainá: me passa seu número pra gente sair algum dia, ir pra balada sla
Lara: eu fui criada em um convento, que deus a perdoe - faço sinal de cruz saindo de lá e ela me olha estranho. O gentinha chata
Carla: vamos, eu peguei tudo já- assinto e ela vai até o caixa pagar e logo saímos com as sacolas pesada, logo um garoto passa do nosso lado e fala alguma coisa no ouvido da minha mãe e ela assente - leva essas sacolas pra mim - fala entregando pro mesmo
Horas dps...
Narrando carla:
Não aguento mais essa garota, ela faz de tudo pra me irritar. Se eu pudesse jogava ela em outro convento.
Ela é filha de um pior traficante de São Paulo, quando eu estava grávida dessa imunda ele quase fez eu perder me batendo. Eu resolvi mudar de vida, quando ela nasceu eu sabia que ia ter o mesmo sangue desse imundo, foi aí que eu resolvi colocar ela no convento e parece que mesmo com isso ela não mudou nada.
Chego em um local que se chama "boca" onde alguns dos traficante fica.
Entro na sala do comandante e ele me olhaTh: o que vc veio fazer aqui? - fala me olhando
Carla: quero que vc arrume um serviço pra minha filha
Th: e pq eu? - fala debochado
Carla: tem ou não?
Th: tô precisando de uma babá - olho pra ele com deboche - é pegar ou largar
Carla: ela vai querer sim, que dia ela pode começar?
Th: amanhã cedo - assinto e saio