Vantablack e o Tesouro Perdido (Em Revisão)

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Todas as histórias carregam consigo querendo ou não algo em comum.

Todas, independente do formato trazem uma característica única que nos faz querer continuar lendo.

Todas falam sobre o bem e o mal.

Olhe pro seu livro favorito, o filme que te cativa, a série que apesar dos muitos episódios não perde a graça.

Direta ou indiretamente, sempre existe algo ruim acontecendo, e o problema precisa sempre ser resolvido.

É disso que se trata essa história que você está prestes a ler hoje.

Seja bem vindo.

Seja bem vinda.

A Vantablack e o Tesouro Perdido.

. . . . .

Bem, para que você entenda bem os fatos que neste livro estão prestes a ocorrer; vou lhe explicar de forma rápida e básica o início, e depois iremos nos aprofundar mais.

Certo?

Existem duas organizações rivais que lutam entre si desde o início do século XX.

A do mal: Collabre

A do bem: Progressio

As duas são secretas, o mundo nunca nem chegou a cogitar sua existência.

Porém elas sabem da existência do mundo, e a cada ano, ou a cada seis meses acontece uma guerra entre as duas, nessas guerras construções importantes como hospitais, escolas, abrigos e casas de recuperação são destruídos em explosões pela Collabre, e centenas de pessoas inocentes morrem, apenas para chamar a atenção da Progressio para um novo combate.

No começo a Collabre era apenas um pequeno grupo de minorias que sentia opressão e indiferença por parte do sistema e da elite em relação a eles; mas com o tempo, o próprio sistema começou a perseguí-los, e o que era apenas o desejo por um mundo melhor se tornou um ódio intenso e irreprimível.

A Progressio foi criada para combater a Collabre, como uma forma de mostrar que existem jeitos melhores de mudar o mundo, o objetivo principal era combater o ódio com menos agressividade possível; porém a fúria da Collabre era maior, a amargura estava enraizada naquela organização.

Não teve outro jeito para a Progressio a não ser combater fogo com fogo, e ódio com ódio.

Sobre o título do livro, digamos que nessa história insana sobre o bem e o mal exista alguém que não se encaixa em nenhum desses padrões.

Ou ela é os dois, ou ela não é nenhum.

Bem, para entender com maior clareza só lendo.
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Eram seis da manhã, o dia brilhava lindamente nas ruas de uma metrópole qualquer, a manhã era agradável e calma, típica dos dias de domingo, em que tudo está parado e todos estão descansando.

Porém, num quarto de hotel, Scott, um homem forte, alto e loiro, descansava até demais. Cansado de última missão demasiadamente complexa; e pra piorar com uma companheira um tanto problemática.

O silêncio que reinava no quarto se quebrou subitamente quando uma mulher/moça abriu bruscamente a porta do quarto e apressadamente entrando puxou com força a cortina do quarto de hotel.

Scott abriu lentamente os olhos com dificuldade pois o sol era forte demais; e olhando viu sob a luz do cegante do dia sua companheira problemática.

Uma moça alta, pálida, de olhos verdes, vestindo um sobretudo preto, com roupas pretas, de cabelo preto, de botas pretas, de luvas pretas e com um pequena argola preta na orelha esquerda.