Best part- BRUMILLA

4

Galerinha como soltei 4 cap de uma vez vou ficar uns dias sem atualizar okay?

CRÍTICAS SERÃO BEM VINDAS

BOA LEITURA

*POV LUDMILLA*
-Depois que entramos no meu carro, eu fui no banco do passageiro ao lado do meu motorista e brunna e Marcos atrás, cochichando algumas coisas que não conseguia entender e nem fazia questão de entender. Só queria chegar em casa logo e tomar um banho e ir dormi.

*POV BRUNNA*
Eu e Marcos conversamos baixo, sobre algumas coisas enquanto eu bebia minha cerveja, já que Ludmilla parecia tão irritada que poderia nos xingar só por estarmos falando.
Enquanto eu conversava com Marcos não conseguia tirar uma frase da mente: "ciúmes do seu peguete"
eu não conseguia acreditar que ela estava daquela forma, por ciúmes de mim, meu ego até começou a da sinal de vida, mas fiz questão de controlar, não era certo me sentir bem sabendo que estava afetando um outro alguém de alguma forma, ainda mais quando esse outro alguém tinha o nome de LUDMILLA OLIVEIRA.
Chegamos na casa dela, e eu e Marcos resolvemos continuar a noite tomando umas cervejas que estavam lá pro fervo que Lud pretendia fazer, combinamos isso dentro do carro e quando descemos pra entrar em casa, a maior dificuldade seria convencer Ludmilla a ficar lá com a gente.
Fiz voz de neném manhoso, Marcos também tentou até chantagem mas nada funcionou. Lud disse que ia subir Por que estava cansada, mas que nós poderíamos ficar lá em baixo tranquilos.
Quando chegamos na área da piscina vimos tia Silvana sentada em uma das espreguiçadeiras tomando uma cerveja, e quando perguntamos oque ela fazia acordada aquela hora, ela alegou estar sem sono, bom adoramos a ideia já que não seríamos mais só nós dois.
Eu e Marcos buscamos mais cervejas e sentamos lá com tia Silvana, quando já estava dando 3:30 da manhã, nos três já nos encontrávamos bebados como nunca, rindo de tudo.
foi quando vi Lud parada nos encarando, eu fui correndo até a direção dela e pulei no seu colo, mesmo com cara fechado oque parecia ainda estar com raiva ela me segurou me impedindo de cair. Tia sil e Marcos que já estavam tão bebados quanto eu, resolveram encerrar a noite e ir deitar, eu e Ludmilla ficamos la abraçadas, ela me colocou no chão me encarou com um sorriso de canto e falou com voz baixa

-você já tá muito louca bru, vamos subir pra dormi?

Eu a encarei fazendo um biquinho se formar em meus lábios e respondi, com a voz arrastada devido a embriaguês

- aaaah Lud.... mais já ?

Ela apenas riu e assentiu me pegando pela mão e me guiando até a escada, foi quando eu sem pensar muito perguntei

-não vai me contar o porque dessa cara amarrada não ?

Ela me encarou com os olhos arregalados é suspirou fundo me olhando nos olhos, quando percebi que ela estava pretes a mentir e falar que não era nada ou dar a desculpa do cansaço resolvi interromper

-e nem adianta vir me dar alguma desculpa, por que te conheço e a senhorita nem com sono está !

Ela arregalou os olhos e engoliu seco, foi quando começou a falar

-quando ia me contar do seu romance com Caio?

Eu soltei uma gargalhada incrédula, e logo respondi

-que romance garota?

Ela me encarou um pouco confusa e logo falou com a voz irritada

-eu não sabia que amigos se pegavam brunna

Eu olhei pra ela de forma assustada e um meio sorriso, achando graça da situação na qual ela tinha se enfiado, afinal nos duas éramos amigas e nós pegávamos

-uai Lud não sabia?

Falei de forma irônica a encarando, ela logo percebeu oque tinha falado e riu sem graça

-você me entendeu brunna, não se faça de sonsa!

Eu ri da situação mais uma vez, até pensei em responder, mas olhar fixo dela em meus olhos, e a expressão irritada dela, me chamaram a atenção, perdi o foco do que eu ia falar quando vi ela me olhando nos olhos, e usando a língua para deixar os lábios mais úmidos.
Senti um arrepio tomar conta de mim e logo uma pontada na minha intimidade me fazendo sentir calor. Logo dei meu jeito de voltar ao foco e responder, já que ela me encarava esperando uma resposta a mais o menos uns 2 minutos

- eu e o Caio não temos nada, se é isso que você quer saber, a gente ficava a uns 2 anos atrás e a partir daí a gente nem se falou com frequência mais. aí ele me chamou pra sair pra colocar a conversa em dia, saímos hoje é aí ele falou que queria me beija, eu não vi nada de mais nisso e beijei ele.

Falei tudo assim, sem nem respirar direito, e ela me encarava com um olhar incrédulo, como se não esperasse essa resposta, vi ela engolindo seco e respirando fundo.

-e mesmo brunna, que legal, não viu nada de mais entendi !

Logo eu percebi sua indignação, e resolvi não irritar ela mais, porém pensamentos bem perversos passavam em minha cabeça, e eu enfim resolvi fazer oque já queria fazer a um bom tempo.

Surpreendi Lud com um beijo, com uma mão puxei ela pela cintura colando nossos corpos, com a outra subi até sua nuca puxando com firmeza os cabelos, ela ficou sem reação no começo, mas assim que pedi passagem com a língua ela cedeu. Nós estávamos no pé da escada, nos beijando como se precisaremos daquilo pra sobreviver. Ludmilla apertava minha cintura com uma mão e a outra ela escorregou da minha barriga até o pescoço me enforcando de leve, quando senti aquela pressão no meu pescoço, perdi a sanidade, cortei o beijo abri os olhos, e ela me encarava confusa buscando uma resposta pra minha atitude.

-sabe aonde eu vejo coisas de mais Lud? Quando você começa mas não termina o trabalho, quando me provoca até me deixar escorrendo por sua causa, e da um jeito de se afastar como se nada tivesse acontecendo, e me deixa na mão, tendo que me aliviar sozinha.

Ludmilla me olhou de uma forma diferente, um olhar estigante, apertou mais ainda minha Cintura me fazendo soltar um gemido inesperado, e logo me respondeu com a boca encostada no meu ouvido

-e você acha que eu gosto de deixar coisas pela metade brunna ?

Ela disse isso deixando um chupão de leve no meu pescoço, me fazendo arrepiar da cabeça aos pés e soltar um suspiro profundo. Mas eu não estava disposta a deixar barato, eu estava afim de provocar, assim como ela sempre fazia comigo.

-na verdade Lud eu acho sim, e só vou acreditar nessas suas palavras, depois que você fizer o serviço completo.

Falei isso olhando dentro dos olhos dela, com uma voz baixa e sexy. Ela apertou minha bunda com uma mão e com a outra me enforcou de novo, só que dessa vez um pouco mais forte.

-você está jogando gasolina no incêndio brunna, vai acabar se queimando!

Ela disse entre os dentes, me olhando no olho e com a voz rouca. Como eu não ia ceder, essa batalha de provocações eu não aceitava perder, tratei de responder à altura.

-Ludmilla não sei se não percebeu até hoje, mas eu sou o incêndio