Prólogo

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Tinha passado muitos anos desde o grande dia, e Guto se encontrava fora de seu tempo. Não sabia explicar porque estava ali, e como iria sair dali. Sua única esperança era o Mensageiro.

Que o tinha deixado em uma fábrica abandonada e disse que voltava logo.

E tudo era novo para Guto, principalmente o livro que tinha que ler. Não fazia a mínima ideia de como se conectar telepaticamente com os outros e muito menos com as máquinas.

Enquanto isso, o Mensageiro estava sabe lá onde, fazendo sabe lá o que, e Guto aflito sem ter notícias. Sabia que estava na fábrica e que tinha que ler aquele livro.

Por um momento, Guto quis acreditar que era um sonho e se beliscou; é, não era um sonho.

Neste exato momento o mensageiro passa pelo espelho da sala, e Guto diz:

— Até que enfim você apareceu, preciso da sua ajuda.

O Mensageiro olhou para Guto e disse:

— Preciso falar sério com você. — Estamos em uma grande enrascada.

— O que vamos fazer? — Disse Guto.

— Vamos convocar todos os mensageiros. — Chegou a hora.

O caminhar do mensageiro - O presente que passouWhere stories live. Discover now