ONZE

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Carolina estava esperando o porteiro vir lhe dar atenção, para que enfim pudesse entrar no condomínio

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Carolina estava esperando o porteiro vir lhe dar atenção, para que enfim pudesse entrar no condomínio.

ㅡboa noite! ㅡo senhor falou.

ㅡboa noite! ㅡsorriu. ㅡbom, eu quero falar com o Matheus.

ㅡMatheus? ㅡele perguntou meio confuso.

ㅡo Thuler. ㅡpor fim o porteiro soube quem era.

ㅡvou li...

ㅡnão, não precisa.
ㅡinterrompeu ele. ㅡeu quero fazer uma surpresa, ele sabe muito bem quem eu sou.

ㅡtudo bem. Casa de número 24.

Carol assentiu. Mesmo que ela ja tenha vindo no lugar, não sabia qual era o número da casa.

Assim que chegou em frente a porta da casa do jogador, respirou fundo umas cinco vezes, tomando coragem pra tocar a campainha.

Rapidamente apertou no pequeno botão.

A porta foi atendida pelo próprio dono da casa, homem por qual ela deveria desculpas.

ㅡpodemos conversar?
ㅡperguntou.

ㅡentra. ㅡfalou seco.

Foram até o sofá.

ㅡquer alguma coisa?
ㅡperguntou à garota.

ㅡnão, obrigada.

ㅡo que você veio fazer aqui?

ㅡeu vim te pedir desculpas, por ter te tratado mal.

ㅡhm? ㅡfalou ainda de cara fechada.

ㅡalguns problemas familiares, por conta disso eu acabei descontando toda a raiva em você, me desculpa?

Matheus enrolou um pouco até falar sim.

ㅡsó se você pedir com jeitinho. ㅡfalou naquele tom de brincadeira de sempre.

Carol se aproximou dele ficando entre suas pernas e o beijou.

Carol se aproximou dele ficando entre suas pernas e o beijou

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Os dois estavam se curtindo no sofá.

O cheiro de Matheus ja tinha impregnado no nariz de Carol, e já tinha lhe viciado.

ㅡeu preciso ir pra casa.
ㅡCarol falou entre beijos.

ㅡaaa. Vai não! ㅡabraçou a garota.

ㅡja ta ficando tarde.

ㅡidai?

ㅡidai que amanhã você tem treino.

O jogador revirou os olhos.

[...]

Depois dele insistir em levar Carol, ela foi.

ㅡtchau mozi. ㅡCarol falou abraçando Matheus.

Eles já estavam "acostumados" com essa troca de carinhos, Carol não via problema nisso, ja Matheus...

Eles já estavam "acostumados" com essa troca de carinhos, Carol não via problema nisso, ja Matheus

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Era sexta, Carol combinou de ir almoçar com Matheus, ele disse que precisava conversar.

Foram até um restaurante, comeram e depois foram para algum outro lugar.

ㅡvai me sequestrar? ㅡCarom perguntou em tom de brincadeira.

ㅡnão seria uma má ideia, mas não, eu disse que a gente precisava conversar.

Ele estacionou o carro em um lugar meio deserto, onde era difícil o movimento de pessoas.

ㅡpode falar. ㅡCarol se virou do banco.

ㅡeu posso estar parecendo um trouxa, mas... ㅡsorriu sem jeito. ㅡvocê sabe que eu tô "afinzao" de você desde que eu te conheci, e por todo esse pouco tempo que a gente pôde se conhecer, eu... eu criei um sentimento por você, de verdade.

ㅡe... ㅡCarol incentivou ele a continuar.

ㅡvou ser breve, eu quero saber se você sente o mesmo que eu, ou se só ta ficando comigo por pura diversão.

Por essa Carol não esperava.

ㅡporra Matheus. Eu não sei o que dizer.

ㅡmas você precisa, não quero ficar nesse "rolo" com você como se fossemos adolescentes. ㅡfez aspas com os dedos.

ㅡe-eu não sei oque eu sinto, só sei que me sinto bem quando estou perto de você.

ㅡvocê gosta de mim?

Carol ficou em silêncio, pensando se falaria.

ㅡsim, gosto bastante de você. Mas não sei se é uma hora boa pra gente tentar alguma coisa.

ㅡpor que?

ㅡsua carreira ta decolando, ta tudo dando certo na sua vida, eu não quero atrapalhar seus planos.

ㅡvocê faz parte dos meus planos, não caiu a ficha ainda que eu amo você?

ㅡe se você não tiver certeza do que ta falando, e se isso for apenas uma curtição.

ㅡeu entendo oque eu sinto, você precisa parar com essa insegurança. ㅡligou o carro. ㅡeu vou esperar você, até quando você precisar, só não brinca com meus sentimentos, se você não quer nada, fala na minha cara.

Carol sábia que no fundo, ela também estava começando a sentir algo por Matheus, mas namoro era algo muito sério, exige muita responsabilidade.

Carol sábia que no fundo, ela também estava começando a sentir algo por Matheus, mas namoro era algo muito sério, exige muita responsabilidade

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𝐌𝐈𝐍𝐄 • 𝘔𝘢𝘵𝘩𝘦𝘶𝘴 𝘛𝘩𝘶𝘭𝘦𝘳Onde histórias criam vida. Descubra agora