O ateísmo se trata de um ceticismo em relação às divindades (ou um poder supremo). Se trata de pensar logicamente, não se alienando a uma doutrina rude e direta, tendo desvios de pensamentos.
É uma liberdade de pensamento, se sujeitando ao conhecimento científico, cujo é racional e óbvio. A ciência existe afiliada a provas, comprovando os fenômenos e os fatos. A crença aos deuses é empírica, referindo-se proporcionalmente à necessidade humana de deter um suporte emocional confortante.
A origem dos deuses ocorreu no início da civilização, a partir do senso comum. Os humanos passaram a observar atenciosamente o incrível, temendo fenômenos naturais, ligando-os a fatos impossíveis. Tais acontecimentos foram endeusados. Porém, com a evolução humana, a crença em deuses também sofreu uma mudança. Ela passou a ser praticada como um reconforto empírico, passando a criar personagens e nomeá-los, histórias e doutrinas, religiões e regras.
Entretanto, os teístas não obtêm evidências para comprovar a existência de tais entidades, uma vez criadas a partir do medo e da necessidade de proteção divina. Porém, simultaneamente, os ateístas não possuem evidências para provar a inexistência dos mesmos.
Vivemos nesse mar de incertezas, buscando o real, alcançando o nada e envoltos de discussões.