Nota:
Eu quero pedir desculpas pela demora, é que eu não sei explicar, quando estava traduzindo o capítulo passado fiquei desanimada para continuar.
Por isso acabei deixando essa história de lado, mas eu sei que você querer ver o que acontecer e já que esse é o penúltimo capítulos decidir fazer um esforço e traduzir esse e o outro capítulo restante.
Por isso me perdoe se tiver alguns error, é que eu não revisei, bom é isso, boa leitura.
💜Beijos💜
***
Draco rolou a cabeça no pescoço e recostou-se para descansar a cabeça na beira da cama. Ele se sentou no chão ao lado, cercado por um mar de versões amassadas e rejeitadas da carta que passara a última hora tentando redigir. Ele fez uma careta furiosa, rabiscando sua frase mais recente e começando de novo. "Sangrento, sinuoso ..." ele começou a resmungar, antes que uma voz quente cortasse seu murmúrio.
"Você esteve ocupado", ecoou, fechando a porta da sala atrás dele e vindo em sua direção. Ele pisou com cuidado nas frestas do chão, mostrando através da liteira e agachado na frente de Draco, que continuou a escrever. "Mmm", Echo murmurou baixinho, arrancando a pena da mão de Draco. A cabeça de Draco disparou, seu olhar assassino, a boca aberta pronta para derramar xingamentos. Aqueles olhos quentes o pararam e ele engoliu em seco. Silencioso. Este homem tinha esse poder sobre ele, poderia afastar sua ansiedade ou raiva, tudo isso com um movimento de seus olhos.
"Quando você faz uma careta," Echo começou, sorrindo com carinho, "Você fica um pouco de vinco aqui... Você cheira chateado."
Draco bufou, fechando os olhos e deixando a cabeça cair completamente na beira da cama mais uma vez. "Não chateado", ele protestou com um pequeno suspiro, "apenas ... frustrado. Preciso responder ao Ministério com um esboço da minha proposta. Mas preciso dizer isso para que eles não consigam encontrar falhas nele, senão eles continuarão com o mesmo argumento que temos há meses, encontrando falhas em tudo que eu ..." Suas palavras foram interrompidas quando ele abriu os olhos, encontrando Echo. na cama, o rosto pairando sobre a cabeça para baixo. Aquele sorriso era de tirar o fôlego.
Lábios quentes deslizaram sobre os dele, dedos roçando sua mandíbula, provocando sua garganta e sua linha do cabelo, suas bochechas. Draco respirou bruscamente naquela boca, deixando cair o pergaminho em sua mão e estendendo a mão para segurar as de Echo, gemendo nele. Um rosnado suave soou contra seus lábios em resposta, áspero pela lua chegando nos próximos dias. Draco bufou de volta e beijou com mais força, virando de joelhos para poder pressionar a língua na boca no ângulo correto. Ele subiu na cama sem quebrar a conexão de seus lábios.
"Senti sua falta" Echo sussurrou, segurando seu cabelo com força e rolando-o de costas. Draco mordeu a mandíbula, empurrando para trás. Echo riu sem fôlego, o som dividido entre diversão e excitação de aprovação. "Meu Draco, que quer a terra e não para até que a consiga."
"Você me faz parecer um pirralho", Draco murmurou, arrastando os lábios enquanto puxava a camisa de Echo, escovando seu peito com beijos cortantes. Os dedos de Echo se enroscaram em seus cabelos e puxaram para trás, de modo que o rosto de Draco estava visível, a garganta uma linha apertada e impressionante de pele de alabastro.
"Eu sempre soube quem você é, Draco Malfoy." Echo disse, voz gananciosa e rouca, olhos pintados de ouro. "Você é ambicioso e faminto. Você sabe o que quer e eu nunca quero que você seja diferente. Não importa o tamanho da nossa família ou a sua idade."
Os olhos prateados de Draco brilharam e ele deslizou para cima, até que ele estava montando os quadris de Echo, as pontas dos dedos arrastando sobre os ombros de Echo. Ele inclinou a cabeça para olhá-lo, cabelos despenteados das garras de Echo. "Você sabe o que eu quero agora?" Ele exigiu bruscamente. Assim que os lábios de Echo se abriram para responder, no entanto, um grito suave veio do outro quarto. Os dois congelaram, então Draco caiu, saindo de Echo e jogando um braço sobre os olhos.
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Auribus Teneo Lupum II: Praeditos
Fanfiction••TRADUÇÃO•• Cerca de quatro anos depois, Harry e Fenrir se deparam com a tarefa constante de se equilibrar entre o mundo dos lobisomens e dos bruxos, tentando fazer o melhor tanto para a matilha quanto para a sua família.