primeiro

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Mais um robô cai no chão, a rajada de ki o destruiu. O saiyajin com as roupas despedaçadas,  pingava suor, à horas estava treinando, precisava alcançar o super saiyajin, é um guerreiro de classe, o príncipe de sua raça.

A gravidade o derruba no chão, o fazendo serrar os dentes de ódio.

Maldito seja Kakarotto.

Um dos robôs o acerta no braço, o sangue pinga no chão da nave, seu corpo estava no limite. Mas o príncipe levanta e destrói o robô que lhe tirou sangue, só que a energia que gastou para destrui-lo o deixou mais cansado, por conta disso vai no chão novamente. Mas ele não é um fraco, não aceita ser ultrapassado por um guerreiro de segunda classe. Então,  levanta novamente e volta a destruir os malditos robôs.

No laboratório, a cientista de cabelos e olhos azuis, olhava pela câmera que havia na nave, o Príncipe dos Saiyajins levar ao limite seu corpo e seus poderes. Ele é dedicado, e quer a todo custo alcançar seu objetivo. Ela o admira por isso, mas até onde seu corpo pode aguentar? Estava a horas observando-o, toda vez que ele caia, ela estremecia.

Seus pais tinham viajado, não tinha mais namorado, pois o idiota à traiu.
Agora ela se encontrava sozinha com o saiyajin rabugento em casa, ele não era a melhor companhia, digamos assim. Não falava muito e ficava praticamente vinte quatro horas por dia naquela nave.

Já era tarde da noite e ela não conseguia dormir, então foi ao seu laboratório ocupar a cabeça, mas ao invés disso, ficou a admirar os músculos do Príncipe dos Saiyajins.

Seu corpo se movia com perfeição, ela lambia seus lábios diante daqueles movimentos, e a cada grito de ódio dele o corpo da cientista se contorcia. Aquele era um homem viril.

Quando ele é acertado novamente, ela perde a cabeça. Iria fazer aquele lunático descansar um pouco, nem que para isso tivesse que obriga-lo.

Ela abre a tela de comunicação e desata a falar:

- Escuta aqui, Vegeta, você quer morrer?

- Cala a boca, mulher irritante, e não atrapalhe meu treinamento.

- Custa você parar um pouco e descansar? Eu não sei se você sabe, seu lunático, mais já está aí à mais de vinte e seis horas.

Ele rosnou e a ignorou.
Bulma vendo que ele não daria ouvidos a ela, ficou possessa e vai até o seu computador desligando a gravidade da nave, com isso, o saiyajin cai no chão e grita com a cientista.

- O que você tá fazendo, sua terráquea insolente?

Ela dá um sorrisinho debochado.
- Você vai descansar, Vegeta, e essa nave não vai funcionar até eu quiser. Entendido?

Ele levanta do chão, os olhos raivosos, a mandíbula tensa, seu punho serrado, seu ki descontrolado. A maldita mulher passou dos limites. Ele olha para tela de comunicação com um sorriso de lado.

- Se prepara sua terráquea insolente, porque assim que eu sair pela porta dessa nave, eu vou ai pega-la e acabar com a sua raça.

PerseguiçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora