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Monica Sharp

Olá!

Eu quase esqueci da atualização de hoje lmao.

Esse é o PENÚLTIMO capítulo e eu volto a dizer: prestem atenção na leitura. 

Não esqueçam de comentar e de favoritar POR FAVOR. 

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Louis tinha 16 anos quando teve seu primeiro namorado, um garoto magricela que começou a frequentar o time de futebol só para poder ficar perto de Louis, ele era estranho, mas era engraçado e sempre tratou Louis muito bem, sem contar que ter sexo regularmente aos 16 anos era algo que agradava muito Louis no auge de sua puberdade.

Ele se lembra de Zac perguntando porque ele passava tanto tempo trancado no quarto com aquele garoto? E se eles apenas estavam jogando vídeo games porque ele não podia ficar junto? E porque Louis já não dava tanta atenção para ele e nem passava tanto tempo com ele mais? E Louis achava bonitinho como Zac sempre procurou por ele, até mesmo depois de mais velho, por sua companhia.

De qualquer forma o primeiro namoro de Louis não durou muito, não terminou com grandes dramas e Louis nem gostava mais tanto assim do menino, mas ele sentia falta de alguém com quem compartilhasse momento mais íntimos, por isso, nos anos que se seguiram ao final do ensino médio e os anos de faculdade, ele teve seu número considerável de amantes.

Teve outros namorados também, três, o último sendo o mais sério, havia durado 2 anos e meio e, mais uma vez, ele nem gostava do rapaz tanto assim, acabou durando tanto porque era confortável e Louis não se orgulhava disso.

Houve sexo casual com estranhos que ele conhecia em bares nos últimos meses, mas não era como se ele procurasse por isso, seus anos de excitação insaciável havia terminado há muito tempo e ele era um homem adulto agora, maduro.

É por isso que quando acordou na manhã seguinte com uma ereção por ter tido sonhos com a boca de Harry fazendo coisas nada castas, se sentiu um pré-adolescente de 11 anos que descobria que se masturbar era algo.

Louis não sabia dizer quando tinha sido a última vez que teve que usar as próprias mãos para se aliviar antes de começar um novo dia de trabalho.

E, sinceramente, Harry havia lhe dado apenas um beijo, nem mesmo tinha usado a língua, isso era realmente vergonhoso.

Depois de lidar com a vergonha de ficar animado além da conta com apenas um beijo, Louis tomou seu café da manhã na cozinha antes de pegar a chave do carro, seus documentos e seu celular em cima da mesinha perto da porta.

Na noite anterior, depois de estacionar o carro dentro da garagem, Mabel o ligou. A Tomlinson mais nova falava com ele em poucas ocasiões por telefone, normalmente quando seu pai ou sua mãe ligavam para Louis e então ela dava um oi para o irmão, mas ela raramente usava o próprio celular para ligar para as pessoas, é por isso que Louis achou estranho quando o número da irmã apareceu na tela.

Mabel era uma criança serena, sabia se expressar bem e era bastante comunicativa, entretanto, ela parecia bastante nervosa, sussurrava e desviava do assunto quando Louis a perguntava se estava tudo bem. Não foi fácil fazer ela falar o que estava de errado.

Ela contou que havia tido um pesadelo com Louis, que sentiu que devia ligar para ele, o delegado assegurou a menina que havia sido apenas um sonho ruim, que ele estava bem, mas Mabel continuou a insistir nesse sentimento ruim, pedindo que Louis tomasse cuidado.