Amor

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Eloá solta uns risinhos para o Ruggero.

Pronto, eu tinha perdido minha afilhada pra ele.

Ruggero tinha seduzido até a pobre criança!

As horas passaram, a gente amamentou, trocou fralda, botamos um DVD infantil para assistir com Eloá, como se ela entendesse algo, mas para a nossa surpresa, a pequena de cabelos loiros prestou atenção nitidamente em tudo ao seu redor. Ela era esperta para seus poucos dias de vida.

A noite estava sendo ótima! Nos divertimos muito com tudo

Uma hora Ruggero olha-me enquanto ninava Eloá em meus braços, seus olhos encheram de lágrimas, e eu sabia que ele estava pensando no fato de não poder ter filhos.

-podemos adotar, existe tantas crianças precisando do seu amor—murmurei e ele assentiu.

Botei Eloá pra dormir no bebê conforto, apaguei a luz do quarto e deixei a porta entre aberta para que entrasse um pouco da luz do corredor para não ficar totalmente escuro

Quando entro na sala encontro Ruggero em pé e sem camisa, o mesmo caminha em minha direção e me beija ferozmente.

Como eu amo esse beijo.

Ele me joga no sofá e deita por cima de mim,tiro meu vestido e ruggero sua calça.

Quando nos demos conta já estávamos nús aproveitando cada gota de suor que tinha sobre nossos corpos.

Logo o orgasmo nos atinge e Ruggero cai do meu lado no sofá.

-Eu te amo—ele diz e um sorriso bobo brota nos meus lábios, Fecho os olhos e tento dormir. Mas sou interrompida pela campanhia.

-Vai lá atender,Amor—Digo ao ruggero.

-Vai você amor, eu estou nú

-Eu também!—ele diz algo que não entendo e desisto desse empurra-empurra. Boto meu vestido e vou atender

Abro a porta e dou de cara com dois policiais, um com uma cara de bravo e o outro que parecia ser simpático porém estava com um semblante triste.

-Karol Pasquarelli?—o com cara de bravo pergunta antes de dar a notícia que mudou toda a minha vida.

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