Capítulo 3

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*Capítulo não Revisado*

— Diogo, se você fizer mais alguma brincadeira com a minha cara, vou te bater com essa colher! — minha mãe ameaça, e me afasto com as mãos erguidas

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— Diogo, se você fizer mais alguma brincadeira com a minha cara, vou te bater com essa colher! — minha mãe ameaça, e me afasto com as mãos erguidas.

— Que mulher agressiva, nem fiz nada — dou mais uma passo para trás, e saio correndo quando ela ameaça vir atrás de mim.

Posso nem experimentar a comida mais!

— Nossa, quanta inocência. Alguém trás as asas e o halo, pois Diogo acabou de virar um anjo — ironiza.

— Mãe, cadê o espírito natalino? — apenas coloco a cabeça no vão da porta, bem a tempo de ver um pano de prato voar na minha direção.

— Ele está morrendo por sua culpa!

Minha mulher apenas ri enquanto têmpera o Peru.

— Provocando sua mãe de novo, filho? — Meu pai entra na cozinha.

— Eu só queria um aperitivo — resmungo.

— Cristian, tira seu filho daqui ou não respondo por mim.

— Vamos, garoto — passa seu braço pelo meu ombro e juntos saímos da cozinha.

Ao chegarmos na sala encontro meus irmãos, jogando cartas. Todos usando um suéter de natal, pela cara do Jonathan ele foi obrigado a usar mais uma vez. Dominic e sua família ainda não chegaram, hoje a casa vai ficar cheia.

Jade está sentada na poltrona, sua grande barriga de quase nove meses parece enorme, e que pode explodir a qualquer momento. Que ela não me ouça pensando isso. A pequena Yasmin está perto de chegar ao mundo, a diferença entre ela e os gêmeos será de um mês.

— Ela parece cansada — comento quando Henrique, se aproxima de mim com um copo de Eggnog.

Uma bebida comum no dia de Natal, feita com leite, ovo, açúcar e noz-moscada, mas tenho certeza que ele acrescentou conhaque ou whisky.

— Obrigado — pego seu copo e dou um gole generoso — Pelo jeito atacou meu estoque pessoal de Whisky.

— Não tão pessoal se ele fica à vista de qualquer olhos espertos — rebate — Pega um copo para você — resmunga, ao pegar o copo de novo.

— Não posso, se eu entrar naquela cozinha de novo, minha mãe me mata — Meu pai e Henrique me encaram por um segundo, antes de caírem na gargalhada — Grande apoio o de vocês.

— Dê um tempo para sua mãe, Diogo — meu pai bate no meu ombro — Pela primeira você está assim, por isso ela está nervosa, mas tenho certeza que por dentro está gritando.

— Gritando que vai matar ele, tio — Henrique se afasta de mim antes que eu possa lhe dar um soco.

— Como está a menina Jade? — pergunta, meu pai.

Um Natal Feliz para Diogo (Conto) | ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora