Um É Pouco, Dois É Bom, Três É...

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Dia comum de uma semana comum. Estava em casa, assistindo uns filmes na Netflix, sem muitas opções para vencer o tédio e a tesão acumulada. Então, tive a ideia de ligar para Laura, minha amiga do encontro passado, para um novo encontro acalorado. Busquei o número na agenda, fiz a ligação e, quase que imediatamente, ela atendeu:

- Você não morre tão cedo, amore! Tava justamente pensando em você. Vamos fazer algo interessante, hoje?

- Claro! Que horas quer que eu te busque?

- Venha no meu apartamento. O encontro vai ser aqui. Prepare-se. Você vai ter uma surpresa. Passa às 21h. Te espero. Do jeito que você gosta...

Tomei um banho demorado, separei minha melhor roupa, escolhi um bom perfume... Preparei-me como se deve. Cheguei no horário ao apartamento e toquei a campainha. Fui recebido à porta por aquela ruiva maravilhosa totalmente nua, mostrando suas curvas esplendorosas. Mal disse um oi e fui beijado com a intensidade de um furação. Enquanto ela me despia, beijos e amassos permearam todo o percurso até a porta do quarto. Ela sabe me deixar louco... Ao abrir a porta, eis a surpresa dita por Laura: um homem alto, cabelos morenos, de bom dote, deitado nu e com as mãos na cabeça, na cama dela. Fiquei chocado com o que vi e apenas disse:

- Quem é ele? O que está acontecendo? Não seria só a gente?

Ao que ela respondeu:

- Desculpa por não apresentar vocês. Esse é o Philipe, um amigo meu. Ele é bissexual e trouxe ele para cá para termos uma experiência mais picante, mais excitante...

Respondi, em seguida:

- Olha, não é porque eu gosto de Star Wars que eu ande brincando de sabre de luz por aí! Porque você trouxe esse cara para cá?

E ela disse, calmamente:

- Lembra que você me contou que você teve uma experiência homossexual, anos atrás, com um desconhecido, de madrugada e que ficou mal resolvida na sua cabeça? Então, dei um jeito de resolver essa situação. Trouxe o Philipe, meu amigo, que é super carinhoso e gentil para dividir a cama com a gente. Enquanto você me come, ele pode te comer bem suave e gostoso. Ele é cuidadoso... E discreto. Foi uma forma que encontrei de ver se seu gosto por homens é só quando você toma umas a mais... - disse, rindo.

Fiquei perplexo com a atitude da Laura de trazer o Philipe para a sua casa, dividir sua cama conosco. Achei ele bonito, até, mas algo me dava comichões por dentro.

- Sim, me lembro; mas estava bêbado e fora do meu juízo perfeito. Não senti nada, no momento e... Tudo bem, vamos experimentar. Sabe, fiquei com vontade de experimentar, mas me assustei com o tamanho do membro dele.

Philipe veio a mim e disse, com um sorriso:

- Não se preocupe; como a Laura disse, sou cuidadoso. E trouxe KY para a gente...

- Tudo bem. Vamos brincar.

Começamos com um beijo triplo. Foi ali que percebemos que tínhamos química. Olhei para o Philipe e começamos a beijar e acariciar a Laura, que estava ávida por nossos afagos. Mamamos deliciosamente os seios firmes e voluptuosos dela, enquanto nossas mãos percorriam seu corpo delicioso. Nisso, Laura dizia:

- Isso, meus meninos safados... Assim... Aaahhh...

Toquei seu sexo e ele estava cheio do mel do prazer. Não me contive e caí de boca naquele clitóris encharcado de desejo e, com minha língua, arranquei urros de lascívia. Philipe, com aquele mastro em riste, fez Laura sentar-se nele, de perna aberta e encaixando o ânus apertado dela naquela viga ereta; ânus esse que engoliu tudo saborosamente. Como já estava rígido, também, deitei em frente à ela e a penetrei na vagina, fazendo assim uma prazerosa dupla penetração, que fez Laura revirar os olhos de prazer. E com movimentos ritmados chegamos ao orgasmo. Fizemos uma pausa, Laura trouxe uma jarra de água para nos hidratarmos e, entre um gole e outro, ela disse:

- Foi tudo muito bom, foi tudo muito bem, mas não vi você ser fodido pelo Philipe. Se você for bonzinho e for atencioso com meu amigo, te faço um agrado enquanto ele te come.

Não foi preciso dizer duas vezes. Só não fui antes porque estava entretido com Laura e pensava como aquela tora passaria pelo meu ânus semi virgem. Philipe veio me beijar e me acariciar o cabelo, nos acariciamos e tocamos os corpos um do outro. Meio sem jeito, me ajoelhei e me encaminhei ao membro dele, que já estava rígido de novo. Comecei lambendo timidamente o pau dele, desde a base até a glande. Após, abocanhei aquele tronco enorme, tomando o cuidado de não encostar os dentes, e o chupei. Como gostei de ter chupado ele, apesar de não ter muita experiência na coisa. Philipe guiou o ritmo do boquete e num dado momento, paramos e fomos a foda propriamente dita. Ele cuidadosamente passou lubrificante no meu ânus e no membro dele, me pôs de quatro e, vagarosamente, introduziu seu pênis em meu ânus. Senti um desconforto, uma dor até suportável, que depois tornou-se prazerosa. As estocadas fizeram meu pênis enrijecer. Visto isso, Laura se abaixou e começou a chupar meu pênis. Com as estocadas do Philipe e o boquete de Laura, não demorei a gozar.

- Como foi, amore? Gostou? - perguntou-me Laura.

- Até que foi bom... - disse, arfando - Na verdade, gostei sim. Achei que fosse pior...

Laura deu uma gargalhada.

- Sexo é bom de qualquer jeito. Sexo só é ruim quando é mal feito e sem amor. E aqui é só amor.

- Tenho de concordar - disse para ela.

- Philipe, adorei te conhecer. Pega meu WhatsApp. Para nos conhecermos melhor.

- Claro, querido. Adorei conhecer você também.

Passamos o resto da noite conversando e jogando cartas. E firmamos uma parceria que esperamos durar para sempre. E isso só comprovou, pelo menos para mim, que todos nós somos bissexuais. Mais, que todos nós podemos nos apaixonar por pessoas. Amor não vê gênero. Até o próximo encontro!


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⏰ Última atualização: Jan 01, 2020 ⏰

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