Será que o amor não é para mim?

A minha vida virou pesadelo

— Emily!  — disse ele. Havia um tom de aço na voz dele. — Levante-se! .
-Levante-se agora mesmo! .

Balancei a cabeça sem dizer nada nem olhar para ele.

— Emily,  isso pode ser algo prazeroso ou doloroso para você. A decisão é somente sua!

Prazeroso? Ele era louco? Meu corpo inteiro sacudia com os soluços, eu estava tendo enjôo só de pensar o que ele vai fazer comigo.

— Emily! — disse ele novamente e ouvi a impaciência em sua voz. — V ocê tem exatamente cinco segundos para fazer o que estou lhe dizendo porra!
Ele esperou e quase o ouvi contando na mente. Eu também estava contando e, ao chegar a quatro, levantei-me, com as lágrimas ainda escorrendo pelo rosto.
Eu senti vergonha da minha covardia, mas tinha muito medo da dor. Não queria que ele me machucasse.
Eu não queria que ele encostasse em mim, mas aquilo claramente não aconteceria.
— Boa garota! Era mais facil vc fazer isso assim que mandei!  — disse ele em tom suave, tocando meu rosto novamente e empurrando meus cabelos sobre os ombros.
Eu estremeci com o toque dele. Não podia olhar para ele e mantive o rosto abaixado.
Ele pareceu objetar àquilo, pois ergueu meu queixo até que eu não tivesse outra opção além de encontrar seu olhar.
Os olhos dele eram tão verde e eu via a furia em seus olhos sobre aquela  luz do meu quarto . Ele estava tão perto de mim que senti o calor de seu corpo. Foi uma sensação boa, pois eu estava com frio.
Nua e com frio e morrendo de medo, mais eu tinha que entrar no jogo de Simon ou ele iria me matar.

Subitamente, ele se abaixou e agarrou-me. , ele passou um braço atrás das minhas costas e outro sob meus joelhos.
Em seguida, ergueu-me sem esforço algum nos braços e carregou-me para a cama.
ELE ME COLOCOU SOBRE A CAMA, QUASE GENTILMENTE, E ENROLEI O CORPO, trêmula. Ele começou a tirar a roupa e não consegui evitar observar o meu quarto eu tinha que achar alguma coisa para tacar na cabeça dele, mais cada pessa que ele tirava me dava mais medo e meu tempo estava passando eu sabia que Não ia poder fugir dele.

A calça jeans foi a ultima a tirar . Ouvi o som do zíper sendo aberto e isso me fez agir.
Eu estava deitada na cama e, um segundo depois, correndo para a porta, abrino a mesma.
Eu era pequena, mas muito rápida.
Consegui chegar à porta, descer a escada e estava quase na porta da frente quando ele me agarrou, suas mão seguro meus longos cabelos e saio me arrastando para o meu quarto novamente e eu gritando em desespero.
Seus braços se fecharam à minha volta por trás e ele me apertou com tanta força que não consegui respirar por um momento. Meus braços estavam completamente presos e eu não conseguia lutar. Ele me ergueu e chutei para trás com os saltos altos. Acertei alguns chutes antes que ele me virasse para encará-lo.
Eu tinha certeza de que ele me machucaria e preparei-me para um golpe, e veio o golpe em meu costo me machucando e depois senti outro e mais outro.