Our Electricity (Hiato)

Detalhes

N/A: Bom. Nesse capítulo Mary dará detalhes do que aconteceu no inferno, espero que gostem e não me odeiem pela demora. Nem sei também se os alienígenas lêem essa fanfic, vocês poderiam dar sinal de vida falando o que estão achando. Beijos Infernais 💋👸🏻🔥e se deliciem.

Mary acordou com um peso sobre seu peito e uma enorme dor de cabeça, logo ao abrir os olhos pode ver sua ruiva ciumenta agarrada ao seu corpo. Levantou lentamente para que a mesma não acordasse, foi em direção ao banheiro pois precisava de um banho, terminando o necessário foi para cozinha onde preparou um gostoso café e outras coisas gostosas. Decidiu que não acordaria sua amada, deixou um bilhete sobre a cabeceira, beijou o topo da cabeça daquela mulher e foi saindo em total silêncio.

"Meu amor. Espero que você tenha dormido perfeitamente bem, eu dormi maravilhosamente bem ao seu lado. Obrigada por cuidar de mim enquanto já estava dormindo, fiz um café bem quentinho e outras coisas que sei que você gosta. Espero que entenda o motivo de não querer falar sobre estar na presença de Lilith, não por estar cedo e sim pela promessa que fiz de não falar. Te amo tanto que nem cabe no meu peito."

Hilda estava de pé cuidando da sua horta quando sente a presença de Mary. Ela se levanta ao ver que a mesma estava parada ao seu lado com um sorriso forçado nos lábios.

Hilda - Bom dia minha querida.
Mary - Apenas dia. Podemos conversar ?
Hilda - Venha comigo, lhe prepararei um chá e conversaremos melhor. O que acha ?
Mary - Parece uma boa idéia.

Ambas entraram até a sala, Hilda foi preparar o chá enquanto Mary olhava de um lado para o outro, já sentada com muita dificuldade na poltrona de sua ruiva ciumenta.

Hilda - Ela foi até sua casa, não foi ??
Mary - Sim. Só que não consegui falar nada, quando ela chegou eu desmaiei de cansaço.
Hilda - E ela ??
Mary - Bem. Eu acordei na cama e ela estava lá também.
Hilda - Ela está tão apaixonada que os seus atos à condenam kkk. Ela ficará uma fera quando acordar.
Mary - Ficará mais ainda quando souber que Lilith pediu para não contar o que aconteceu á ela.
Hilda - E veio contar para mim. Sabe que ela vai me torturar para saber do que foi falado aqui né ??
Mary - Não irá. Lilith me prometeu que ela não pode saber de modo algum sobre o ocorrido.
Hilda - Está tudo bem aí ?? Está se mexendo tanto.
Mary - Por Lilith, odeio não consegui sentar normalmente sem sentir dor.
Hilda - Foi tão intenso assim ??
Mary - Muito.
Hilda - Eu sei que não estou preparada para saber, mas se te deixa mais leve, pode começar.

Mary - Eu irei parar de escutar seu nome na cama ??
Lilith - Sim, irei dar um jeito. Agora tire esse óculos, não precisará dele aqui.
E eu só consegui obedecer aquela mulher, mesmo conseguindo ter controle sobre o copo da mesma.
Eu bebi de seu líquido, fiz sua pele esquentar mais do que o inferno, seus gritos eram mais altos até dos que estavam a muito tempo lá pedindo clemência, o caos era maior que o do mundo mortal, a boca dela é bem suja kkk, ela não tem pudor e não é piedosa.
Me vi com um imenso desejo de fazer tudo e mais um pouco, nunca pensei que fosse como animal com fome, fome de ver que posso satisfazer alguém.
Jamais pensei que tinha tanta força para manter suas pernas envolta do meu pescoço por tanto tempo, que minha língua gostaria tanto de saborear aquela intimidade extremamente quente, que sou faminta por seios, louca por escutar os gemidos dela contando os tapas na sua bunda, sua pele arrepiada era literalmente a beleza infernal, e isso tudo para me descobrir mais mulher.
Lilith - Ma...Mary. Inferno, como isso pode ser torturante e bom ao mesmo tempo ?? Me encontrava de joelhos sobre o meu trono, ela estava dando tapas nas minhas nádegas, alternava entre elas enquanto mantinha dois dedos atrevidos dentro de mim que iam e vinham mais forte e rápido. Meu corpo estava à mercê daquela que eu pensava ser tão inocente, suas mãos agarraram com força minha cintura me fazendo virar de frente para ela e com uma agilidade sobrenatural uma delas estava sobre meu seio e sua boca sugava com maestria o outro, minhas pernas bambas colava seu corpo esguio no meu fazendo que ela continuasse com os movimentos delirantes sobre uma parte que pedia por atenção. Puta merda. Assim eu não vou conseguir. Vendo que não aguentaria muito tempo ela me deitou no chão e foi passeando com sua língua sobre minhas coxas e logo depois no centro mais úmido, serpenteava e brincava como se fosse pertencente daquilo, tomava tudo para si como se precisasse desse ato para sobreviver. Mais. Eu suplico Mary, pelo amor de tudo que é mais precioso. Tentei muito não acabar com aquilo, mais ela simplesmente me fez chegar ao paraíso com suas investidas.
Como ela me pede para que Zelda pare de chamar meu nome se eu que estava gritando sobre todo o inferno que ela fizera a Rainha do mesmo ficar aos seus pés??
Mary - Você é muito saborosa. E tem uma pele macia, gostosa de apertar e morder.
Lilith - Você acabou com as minhas forças.
Mary - Será possível que uma mortal qualquer fez com que a mãe dos demônios gemesse tanto assim e sentisse tanto prazer, apenas com os dedos, língua e palmadas ??
Lilith - Vergonhosamente sim. Ponha em prática isso com sua amada e ela voltará pedindo mais.
Mary - Se fosse tão fácil assim.
Lilith - Sabe de uma coisa ?? Eu acho que devo obrigatoriamente deixar sua maravilhosa obra de arte marcada também. Seu corpo se encontrava de bruços à fiz contar bem mais que dez tapas. Dava-lhe tapas e me deliciava no meio de suas pernas, mordia e apertava sua pele.
Ela estava cansada e já perdia a consciência de tanta tortura, virei suas costas para o chão e fui dar um pequeno alívio aquela mulher. Beijei o vale de seus seios, deitada sobre a mesma, era como uma nova sensação ardente no centro de nossa intimidade.
Mary - Lilith. Está molhada novamente ??
Lilith - Estamos. Abocanhei com vontade seu mamilo esquerdo, massageava o direito enquanto o atrito de nossos sexos se fazia presente. Me deliciava de tornarmos uma só em busca de prazer mútuo.
Mary - Isso.. é tão quente.
Lilith - É o inferno. Minha risada saiu bem mais grave sobre sua pele. Meus dedos e seu corpo não paravam de se agitar, sua voz saia como súplicas ao meu ouvido, eu faria tudo o que ela me pedisse, estava rendida à uma qualquer.
Mary - Ficarei um bom tempo sem sentar e satisfeita com iss.... Não poderia ser possível. Sua língua era habilidosa onde deveria ser e isso era perfeito, os longos e frios dedos apesar de estarmos no inferno, mantinham um ritmo constante e uma harmonia absurda de prazerosa. Aguentei o máximo que pude, minhas pernas estavam apertando seu rosto contra minha intimidade, até seus dedos se apertarem fortemente dentro de mim e meu corpo se desfalecer com o contato de seus lábios tomando todo o que ansiava ter. Amaldiçoada Seja Lilith.
Lilith - Sejamos. Você quase mata a mãe dos demônios e fica tímida com uma sacerdotisa.
Mary- Espero que não se repita novamente.
Lilith - Pois eu espero o contrário. Vendo que a mesma não tinha forças a teletransportei o mais próximo de sua casa. A qual eu conhecia muito bem.

Mary - Depois de chegar em casa e só conseguir tomar um banho sua irmã apareceu, disse que queria conversar e eu desmaiei.
Hilda - Eu vou precisar de um feitiço para esquecer tudo isso kkk. Qual o motivo de não falar com ela disso ??
Mary - Eu não gostaria de saber detalhes de alguma relação passada dela, tenho ciúmes e não sei qual seria a reação dela. Sinto um perfume familiar no ar e logo a voz de quem perfeitamente conheço bem.
Zelda - Ficaria com ódio. Imaginar que você foi tocada e tocou outra mulher, não quero que me diga como foi, só que me prometa que não irá mais lá.
Mary - Zelda. Você sabe bem porque fui, isso dependerá unicamente de você meu amor.
Zelda - Farei um esforço então. Quer ir à reunião de bruxos comigo hoje ??
Mary - Não. Sua cara não era uma das melhores. Acho cedo demais para frequentar aquele local. Fui até onde a mesma estava, passei meu braço em sua cintura e trouxe seu corpo para mais perto, dando - lhe um beijo em sua testa. Aquilo sempre tirava um sorriso dela. Não se esqueça que é você quem eu amo. Seu corpo frente ao meu sem nenhum espaço qualquer.
Zelda - É que eu tenho medo de te perder. Estava com minha cabeça escondida em seu pescoço. Eu também te amo muito.
Hilda - Ama mesmo, está falando em voz alta e nem se importando do quão constrangedor pode ser se declarar.
Mary - Apesar de não ter sido uma declaração.
Hilda - Ops i did again kkk.
Zelda - Um dia quem sabe.

Zelda levou sua namorada até seu quarto, onde se beijaram e ficaram nas pequenas carícias, enquanto a fome não dominava o estômago de ambas. Decidiram comer algo leve e logo depois adormeceram.

N/A: Estou com problema na Internet (estou impaciente já) tentando atualizar ao máximo, desculpe a demora. Espero que tenham se deliciado desse capítulo, pois eu o bastante para um dia.
Amo vocês profanos, Beijos Infernais 💋👸🏻🔥