Capítulo 005 - Dul.

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Dulce Maria.

Sai do quarto assim, que me vesti adequadamente. Senhor Uckermann havia feito a gentileza de pegar minhas coisa em minha casa, fiquei muito agradecida, pois eu não queria ver aquela mulher do juizado de menores e muito menos correr o risco de ser sequestrada outra vez.

Passei pelo corredor e não vi ninguém, a não ser os seguranças. O que era irrelevante, já que eles não falavam, não olhavam, a não ser para as paredes, também acho que nem deveria se mexer o dia inteiro. Deveria ser desconfortável!

Enquanto eu andava, aproveitava para espiar - discretamente - algumas portas entreabertas, mesmo que um segurança estivem em cada porta, não resisti, minha curiosidade, foi maior.

Já havia quase um mês que eu estava na mansão do Senhor Uckermann e nunca vi mais ninguém, a não ser Janete - a empregada mais velha da casa. E só de vez enquando o Uckermann.

Todas as tardes, ele chegava em casa, porém iria direto para o escritório. Mas, mesmo que por alguns segundos, valem apena em adimira-lo.

Ele é lindo de morrer, adimito que todas as vezes em que o via ou, ante que eu iria dormir, eu me tocava, pensando nele. Era muita tensão entre minhas pernas.
É inevitável!
É mais forte que eu!

Parei de andar, quando vi um quarto com a porta aberta, o quarto chamou muito minha atenção. Era muito bonito, maior e diferente do que eu estava hospedada. Enquanto o meu era de cores claras, este era de cores rosa e roxo. Até parecia um quarto de princesa!

Os armários, as comidas, eram muito lindas, tinham até detalhes dourados, a cama com um dorsel bem decorado, cheios de travisseiro e cortinas ao redor. Percebi tambem, que havia um closet, não dava para ver muito bem, mas parecia ser enorme. Muito lindo.

Do closet, saiu uma mulher bem elegante, seus saltos faziam barulhos quando andava. Falava com alguem no telefone. Ela era alta e loura, muito bonita, roupas bem sosfisticadas.

O que ela era do Sanhor Uckermann?
Namorada? Esposa?

Se fosse, com toda certeza ele tinha sorte.... Os dois tinham. Eram lindos.

Ela parecia bem alterada, dizia que queria falar com alguém urgente, até que pude perceber que tinha conseguido. Bem, eu não quis ficar ali ouvindo sua conversa, pois era muita falta de educação. Porém, ela disse algo que me fez parar. Ela dizia a palavra: Tumor.

Percebi que ela ficou bem mais agitada, pode se dizer que estava nervosa.

Será se era ela quem estava doente?

Era tão nova, deveria ser só uns cinco ou seis anos mais velha que eu, talvez.

Fiquei observando-a, enquanto eu pensava, sem me dá conta que ela também me viu.

Arregalei os olhos e comecei a andar rápido, fugindo dali. Mas logo senti, uma mão agarrando meu braço com força, fazendo também com que as unhas grandes afundasse na minha pele.

Gemi de dor. A loira me fez ir com ela até seu quarto. Me soltou bruscamente, fazendo-me desequilibrar-me, quase caio no chão.

Ela fechou a porta e me encarou por um tempo.

- Descupa-me... - Sussurrei. Não queria que ela pensasse mal de mim, não queria que ela achasse que eu era uma bisbilhoteira, então eu resolvi continuar: - Eu não quis.... - Ante que eu terminasse, ela me interrompe.

- Cala essa boca, porra! - Ela disse alterada. - Achei que nada de você poderia irritar mais, mas eu estava errada. Essa sua voz é mais irritante ainda. - Fiquei assustada e surpresa.

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⏰ Última atualização: Feb 22, 2020 ⏰

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