Prologue🦋

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2004

Era uma manhã nublada de outono, que para alguns pode parecer triste, mas para o pequeno jeon, aquilo era lindo e aconchegante para si.

Deitado em sua cama, sentiu um carinho ser depositado em seus cabelos negros e logo sentiu um beijo ser depositado em uma de suas bochechas.

-hora de levantar meu filho- jeon Hana sua mãe, a mulher que mais amava lhe acordou como o de costume desde seus três aninhos.

-bom dia mamãe-respondeu virando seus olhinhos negros e dóceis para sua mãe, esta que sorria calmo para si

-vamos meu amor, hoje é seu aniversário e temos muita coisa a se fazer hoje.- a mais velha se levantou e logo saiu daquele cômodo,deixando o menor se despertar e caminhar ate o banheiro.

O garoto acabara de tomar seu banho,logo se dirigindo a seu quarto onde um dos empregados ja deixara sua roupa separada para si

O pequeno estava se arrumando quando ouviu um grande barulho, como se fosse uma explosão.
Assustado, o menino  correu parando na escada visualizando o que ali estava acontecendo.

Ficou em choque com o que ali acontecera.
 

Seu pai totalmente alcoolizado, seguido de um monte de pessoas com mascaras e capuz preto entraram disparando tiros em quem estivesse em sua frente.
   Mas o que mais chocou o garoto foi ver sua mãe ali no chão, aparentemente dormindo sobre uma poça de sangue abaixo de si.

  Não se sabe o quanto tempo ficou ali,p mas saiu de seu transe ao ver seu pai no chão após atirar em sua própria cabeça.
   O que mais lhe assustou foi um homen alto vindo em sua direção,  para que aparentemente tivesse o mesmo destino de seus pais.

   O garotinho correu logo para seu quarto,se escondendo dentro do armário ate que aqueles homens fossem embora.
Mas parece que o destino não estava ao seu favor; quando o homem entrou em seu quarto com a arma na mão vasculhando todo o local.
   Lágrimas pesadas saia de seus olhos, somente esperando aquele homem sair de seu quarto para  poder correr ate sua mãe e abraça-la, e quem sabe amenizar um pouco a situação onde se encontrava mentalmente.

  Se assustou quando a porta do armário se abriu bruscamente revelando o homem encapuzado, que assim que bateu os olhos no menino,  sorriu sádico e logo puxando o garoto o jogando no chão.

  Com a arma apontada a sua cabeça, o garotinho apenas sussurrava para si que aquilo era apenas um pesadelo e que sua mamãe já já iria o acordar com mais um de seus doces beijos.

Mas isso não aconteceu.

   O garoto ouviu um som de um disparo mas permaneceu na mesma posição de feto que estava antes.
   Mal piscou antes de ver o corpo do homem de capuz que antes apontava uma arma a si, deitado no chão de frente para si olhando em seus olhos sem piscar. Não demorou para uma poça vermelha surgir ao redor da cabeça daquele homem, fazendo o garoto se arrastar ate a parede mais proxima e encar o corpo sem vida daquele que tirara a vida de seu pai.

-não se preocupe pequeno eu irei lhe ajudar- falou o homem na entrada de sua porta.

   O pequeno lhe olhou como se pedisse socorro;  E então o homem que estava na porta, jogou um liquido (no qual o pequeno não pode identificar ) em todo o quarto e logo ascendendo um fósforo, jogando no líquido. Fazendo assim uma chama começar a crescer e a se espalhar pelo seu quarto.

                                          (...)

  Era uma noite agitada para o detetive park. Afinal acabara de receber uma ligação, nela mandava-o para uma mansão, onde afirmava estar havendo um incêndio no centro de seul.
 
Logo o mesmo foi acionado para dar uma olhada no local.

Arrumou suas coisas saindo do prédio logo se dirigindo ao estacionamento caminhando ate seu carro.
Assim que recebeu a notificação do local, colocou em seu GPS a localização se dirigindo ate o local.

Ao chegar lá um dos policiais lhe informou que na casa havia apenas um casal com seu filho único e alguns empregados. O atentado havia levado a vida de 10 pessoas ao total; todos carbonizados.
Dentre ele estava o casal jeon, quatro empregados e quatro desconhecidos, que aparentemente teriam sido o autor daquele atentado.
Nao havia nem como fazer autópsia em seus corpos, ja que seu tecido muscular junto ao seus ossos estavam totalmente carbonizados.
Deixando assim, mais difícil sua busca para o autor daquele atentado.

Park percebeu algo fora do comum. O casal havia um filho porém, ainda não havia sido confirmado seu corpo, deixando o detetive em duvida se o mesmo havia sobrevivido.

-senhor park, nós vasculhamos a casa toda e nem sinal do filho do casal- falou o bombeiro que estava no local.

-tem certeza que procuraram em todo o local?- falei em um tom um pouco alterado.

-sim senhor, creio que não ha nada mais a fazer aqui senhor-disse o homem logo se retirando do local, deixando apenas o detetive e apenas alguns policiais que estavam no local.

  Frustrado, o detetive entrou em seu carro logo percorrendo o rumo ate o departamento onde trabalha a pouco tempo, ja que o mesmo acabou de se formar. Caminhou ate sua sala se trancando la e começando a pensar sobre o que acabara de presenciar.

Mas uma pergunta não saia da cabeça do park.

"O corpo do filho mais novo do casal não foi encontrado no local. O que lhe faz pensar que o mesmo esteja vivo."

  Não percebeu quando seu celular começara a tocar. O mesmo o pegou sem ver quem é e logo atendeu a ligação.

-senhor park, achamos o corpo do filho dos jeon.

•NIGHTMARES• -jikookOnde histórias criam vida. Descubra agora