Capítulo 2

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Guia controversa

       Blader, uma das três cidades humanas, famosa por ser ponto de encontro para aventureiros que estão atrás de alguma missão ou apenas querem descanso.

       Em uma taverna com pouca movimentação localizada em Blader, um homem entra, vestindo uma armadura em todo corpo e com um escudo e uma lança em suas costas(dá pra saber que é um homem pela sua postura de guerreiro), ele caminha lentamente até o galpão, após chegar ele senta em um banco e fica em silêncio.

    

        -Bem vindo! O senhor deseja algo? (Diria o atendente ao homem sentado)


        -Apenas água, estou bastante cansado da viajem (falaria o viajante com uma voz era meio robótica graças a armadura)


        -Certo! (O homem se vira para trás onde se encontram as bebidas)


        -Este lugar é bastante deserto para uma cidade onde vários aventureiros vem todo dia, não acha? (O viajante pergunta ao atendente)


         -Pelo visto você percebeu isso, bom isso se dá ao fato dos ataques de orcs constantes à cidade, poucos são os aventureiros que se atrevem a vir aqui... agora, o medo de morrer os vence (o atendente coloca o copo com água na mesa)...se precisar de alguma coisa mais, é só chamar.


          -Ok...(o viajante abre uma pequena abertura em seu capacete e começa a beber)


         Enquanto o viajante bebe sua água, uma mulher humana de cabelos morenos, olhos castanhos se levanta de sua mesa e vai até o balcão junto ao viajante e senta em um banco ao lado dele


         -Sabia que aqui é um lugar seguro e que não discriminam humanos?  Acho que não precisa ficar toda hora de capacete nesse local, não acha? (Diria a mulher com um sorriso no rosto)


          -Obrigado pela informação, mas eu faço questão de usar a minha armadura completa (diria o viajante)


         -Se você faz questão...mas enfim, eu percebi esse símbolo no escudo escudo, é de outro reino humano, certo? O que diz que você não é apenas um aventureiro, você é um soldado do reino Glyde, estou errada? (Diz a mulher pegando a bebiba do viajante e a bebe de um jeito provacante enquanto olha o viajante)


          -Não, não está errada, eu sou um soldado, que bela percepção você tem, você é uma aventureira? (Diria o viajante)


          -Mais ou menos, digamos que mais pro menos, mas eu tenho uma boa pergunta, o que faz um soldado do Reino Glyde aqui? (Perguntaria a mulher com um sorriso no rosto)


           -Estou atrás de um aventureiro, alguns dizem que o viram por essa cidade, até salvou uma garota orc de um grupo de goblins, Blood Sword, você pode me informar algo sobre ele? (O viajante pergunta a moça)


           -Nossa! Você está atrás de um dos grandes, bom, você está com bastante sorte, eu posso confirmar as especulações, sim ele está na cidade, mas logo logo irá partir (a mulher fala olhando para o teto e com um sorriso no rosto)


           -Sério!? Muito obrigado! Moço, eu quero pagar a conta! Obrigado novamante moça! (O viajante fala para a moça enquanto pega seu saco de moedas)


           -Denada, mas eu quero uma coisinha em troca dessa informação (a mulher diz isso encarando o viajante com um tom de vergonha em sua voz)


    - Claro! Qualquer coisa! (O viajante responde a mulher)


            -Paga a minha conta por favor! (A mulher falaria com o rosto virado ao outro lado e com um pouco de vergonha)...é que eu esqueci me dinheirinho em casa...


             -Como quiser (o viajante paga a sua conta e a da mulher que por sinal era enorme, logo ele sai correndo da taverna) [otimo! Já sei que ele está nessa cidade, então só falta eu procurar ele por toda cidade até acha-lo, não se preocupe princesa! Eu vou acha-lo custe oq custar!]


              -Interessante...(a Mulher diria consigo mesma apenas observando o viajante saindo as pressas do local)


                O viajante procurou por várias horas, foi de porta em porta, em cada esquina e rua, até achou onde o espadachim passou a noite, mas infelizmente ele já tinha partido, já desiludido, ele começa a caminhar até uma ponte, após chegar ele fica observando o pequeno rio que corria embaixo da ponte)


            [Será se eu devo desistir? Eu já procurei por todo lugar e nada de achar ele, desculpa princesa mas eu desisto...] (O cavaleiro pensaria comigo mesmo observando o pequeno rio)

       

            Após um pequeno espaço de tempo em silêncio, se escuta uma grande explosão vindo da muralha da cidade


             -Mas o que é isso!? (O cavaleiro falaria consigo mesmo assustado)


              E logo após ouvir a grande explosão, começa muita gritaria vindo da mesma direçao, então o cavaleiro corre para ver o que aconteceu...


            

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