16x13 - Segunda parte

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Meredith pov.

Andrew! Espera!
Ele para e me olha. Eu não sei o que falar. E ficamos nos encarando por um momento.
— Tem algo a me dizer?
Ele quebra o silêncio e pelo seu tom de voz percebo que ele está bravo.
— Você ta indo embora?
— Estou...
— Hoje era pra ser nossa noite, lembra?
— Eu nunca me esqueceria!
Ele se aproxima de mim e continua falando olhando no fundo dos meus olhos.
— Eu não não gosto do rumo que as coisas entre nós tomaram.
— Nem eu.
De repente começa a tocar uma música romântica e ele se aproxima ainda mais de mim. Penso que ele vai me beijar, eu fecho os olhos. Mas ele não me beija, ele segura a minha mão e fala sussurrando bem próximo à minha boca:
— Dança comigo? Nem que seja a nossa última dança.
Eu concordo com a cabeça e ele me puxa para o centro do salão.

Andrew segura firme na minha cintura e me puxa colando nossos corpos. Eu passo minhas mãos atrás do seu pescoço e afundo minha cabeça ali, tragando seu cheiro delicioso. Vejo os pelos de seu pescoço arrepiarem com meu toque.
Então começamos a dançar. Eu fecho os olhos e deixo ele me guiar pela pista de dança.

Ele faz carinho nas minhas costas nua, só com as pontas dos dedos. Ele começa na nuca e desce até o final da coluna, depois sobe bem lentamente. Eu estremeço e sinto minha calcinha enxarcar com seu toque e sua proximidade que há tempos eu não sentia.  Percebendo o efeito que ele causou em mim, ele para a dança e levanta meu queixo com seu dedo indicador fazendo nossos olhares se encontrarem.
Não demora muito nós começamos a nos beijar, sem nos importarmos com as pessoas que estão à nossa volta. A sensação que eu tenho é que o mundo parou pra nós dois. Nada mais me importa.
Percebendo que não íamos ficar só naquele beijo, Andrew me puxa pelas mãos e vamos para dentro do hospital tentando arrumar um lugar reservado onde possamos nos amar.

Entramos na sala de descanso dos atendentes, ele tranca a porta me pega pela cintura e me senta na mesa. Eu abro minhas penas e  me encaixo no seu corpo. Nos beijamos desesperadamente. Ele puxa levemente meus  cabelos, fazendo minha cabeça ir pra trás expondo meu pescoço, onde ele começa a chupar sem medo de deixar marcas. Ele desce mais os beijos até o meu decote entre os seios e as mãos que estavam nos meus cabelos, agora estavam nas alças do meu vestido e as puxando para baixo deixando meus seios à mostra. Ele deita meu corpo na mesa mas minhas pernas continuam ao seu redor aproximando nossas intimidades.
Enquanto ela beija meus seios eu o puxo com as pernas roçando com toda força que me resta minha intimidade na dele que está bem rígida.
Ele suspira com o ato. Eu tento tirar seu blazer mas não consigo. Então ele para o beijo e tira o blazer e a camisa de uma só vez. Eu olho pro seus músculos e penso na sorte que eu tenho de ter esse homem só pra mim. Não deixo ele escapar nunca mais.
Eu o puxo de volta pra mim, voltamos a nos beijar. Ele passa sua mão pelas minhas pernas levantando meu vestido, vai subindo mais até encontrar minha calcinha. Ele afasta o pano pro lado e sente minha vagina toda molhada.
— Acho que você está gostando do meu serviço Dra. Grey.
— Não tenha dúvidas disso!
Ele penetra seu dedo médio em mim e com o polegar ele massageia meu clitóris. Sinto que estou no céu. Repouso meus braços na mesa, e relaxo meu corpo tentando sentir o enorme prazer que ele está proporcionando a mim.
Eu suplico por ele.
— Por favor, Andrew! Quero você dentro de mim agora!
Ele tira seus dedos de mim e começa a tirar a calça, eu olho pro seu pênis, nunca me canso de admirar o quão grande ele é.
— O que você ta olhando?
Ele fala maliciosamente.
Eu só dou uma risado e falo:
— Vem logo!
Então ele se posiciona entre minhas pernas e me penetra de maneira firme  e profunda.
Nós dois gememos alto. Eu sinto que to perdendo o resto do controle que eu tinha e começo a me masturbar enquanto ele entra de sai de mim.
— Você é maravilhosa, Mer! E ver você se tocar assim, ta me tirando o fôlego.
Ele aumenta o ritmo das estocadas e eu gozo gritando o seu nome, logo em seguida ele goza também.
Ele me pega no colo e lava pro sofá pra gente tentar recuperar o fôlego após sexo intenso que tivemos.
Ele me olha feliz e fala:
— Eu te amo, Mer! Não quero ficar nem mais um dia longe de você.
— Você sabe que eu também te amo!
— Então voltamos?
— Nós nunca nos separamos.
Eu dou uma risada e pulo no seu colo.
— Eu nunca transei no sofá da sala dos atendentes.
— Nem eu... então vamos resolver esse problema agora!

FIM!

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Save the last dance for me [concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora