thirty one.✨

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Larissa

2 semanas depois:
dia da Larissa ir para São Paulo.

- Eu ainda não acredito que você vai embora! Minha cobaia de maquiagem.. - Bia disse, chorando.

- Ô amiga... eu vou sempre visitar vocês, é sério. Eu prometo. Eu amo vocês demais.. - disse, enquanto lágrimas caíam por minha face. Estava sendo horrível me despedir das minhas melhores amigas, nunca me mudei do Rio, a gente se conhece desde a sexta série e enfim.. uma parte do meu coração da partido.

- Ah amiga, não preciso nem dizer que vou demorar superar que tu vai né? Se tu não vir visitar a gente eu vou lá em São Paulo te cobrir de porrada. - Lucy disse, com lágrimas no rosto, porém rindo. Dei uma risada e a abracei forte.

- Eu amo vocês. Nosso trio vai sempre existir, não importa a distância. - disse, e nos abraçamos. Escutei meu voo ser chamado e fui triste, mas não havia outra forma. Eu tinha que ir.

Horas depois

Peguei um uber pra casa de Victor e cheguei lá, toquei a campanhia, Day abriu a porta.

- Migles! - ela disse, feliz e eu a abracei forte.

- Cheguei pra ficar. - disse, sorrindo e ela riu.

- Teu boy tá lá no quarto com a Carol jogando Fifa. Os dois tão lá desde cedo. - ela disse, rindo. Ela me ajudou com as malas e fomos até o quarto.

Victor me viu e se levantou rapidamente da cama.

- Meu amor! - ele disse, me abraçando.  O abraço foi tão forte que ele chegou a me pegar no colo. Morria de rir da animação dele.

- Me põe no chão, amor! - disse, em meio de risadas.

- Não. Vai ficar no meu colo pra sempre. - ele disse e dei um tapa nas costas dele.

- Puta que pariu, amor! Doeu! Mesmo assim eu resisto, não vou por no chão. - ele disse, e eu já estava quase chorando de rir.

- Victor, quando eu descer eu vou te meter o cacete, tá entendendo? - disse e ele deu uma gargalhada.

Ele corria comigo no colo pelo apartamento. E Day e Carol morriam de rir nos perseguindo.

- Se eu fosse você eu descia ela. - Day disse.

Ele me desceu e saiu correndo com medo de mim.

Victor

- Eu falei pra tu me descer, porra! - Ela disse, me dando tapas no braço.

- Para amor, tá bom.. aí porra! Tá doendo. - disse e ela começou a rir.

A agarrei ela pela cintura e dei um beijo nela, que logo saiu dele, emburrada. 

- Não pediu desculpas por ter me pegado no colo e por ter saído comigo nos braços correndo pelo apartamento. Por isso, vai ficar sem beijo. - ela disse, fazendo bico.

- O que que eu posso fazer pra tu me perdoar? - disse, com as mãos em tua cintura.

- Pedindo desculpas e não fazer mais isso.

- Desculpa minha gostosa, não faço mais isso, prometo. - disse e ela deu um sorriso de lado. Puxei ela pela cintura e  logo se entregou a os beijos que eu dava em sua boca.

- Eu tava com saudade. - sussurrou em meu ouvido, me fazendo arrepiar.

- Eu tava mais. - sussurrei, vendo ela me beijar.

- Cadê as meninas? - perguntou. 

- A gente tá aqui no quarto jogando, não somos obrigadas a ficar de vela! - Carol gritou, nos fazendo rir.

Ficamos lá, matando a saudade com infintos beijos que eu não queria que acabasse nunca.

olhos castanhos • vitão | concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora