Capítulo 5

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HERO

"Josephine" Estendo a mão, agarrando uma toalha e cobrindo-me. Porra. Não posso acreditar que eu estava aqui acariciando meu pau pensando nela e ela apareceu.

Ela dá um passo para dentro do banheiro e, rapidamente, fecha e tranca a porta atrás dela. Deus, como esqueci de trancar a porta?

"Está tudo bem, Hero. Sou só eu." Ela olha para mim através de seus cílios e morde o lábio inferior carnudo.

Jesus, se isso não é uma fantasia pornô que vem à vida, eu não sei o que diabos é. Seu corpo está repleto de pequenas gotas da piscina. Seu biquíni branco está encharcado e os meus olhos seguem uma gota de água que percorre entre seus seios empinados e cheios. Seus mamilos rosa endurecem visivelmente sob o material fino. Quando o meu olhar se move para baixo, vejo o pequeno pedaço cobrindo sua buceta. Ela deve estar bem depilada, porque posso perceber as linhas de sua pequena buceta através do tecido molhado.

Meu pau pulsa por trás da toalha, e nenhum de nós diz uma palavra por um momento, nossos olhos devorando um ao outro. Há algo cru e quente que passa entre nós, e o quarto já está quente o suficiente com o calor.

"Josephine, você não deveria estar aqui." Minha voz é mais baixa do que eu esperava, e eu mesmo posso ouvir a necessidade espessa na mesma. Porra, ela acabou de atingir a maioridade. Eu não deveria estar olhando para ela assim. Josephine é jovem demais para o que quero fazer com ela. Muito inocente.

"Estive esperando por você por tanto tempo", ela sussurra, enquanto dá um passo em direção mim.

Fico imóvel, sem saber o que fazer. Não houve um dia que passou que não pensei sobre ela, queria protegê-la, mas isto é diferente. Isto é muito mais do que eu tinha previsto, mas de alguma forma parece que estava lá há um bom tempo.

"Eu pensei em você todos os dias. Fiz dezoito anos na semana passada, e sabia que esta era a única maneira de levá-lo a me ver." Ela dá outro passo e levanta uma mão, colocando-a no meu peito.

O choque elétrico que passa entre nós quase me queima. Algo sobre ela me tocar tanto me acalma como me excita. Nunca senti nada assim na minha vida, e quando sua mão se move lentamente pelo meu peito, sinto o rastro de prazer em toda a minha pele.

"Tenho pensado sobre você, também, Josephine. Todos os dias." É uma confissão secreta que nunca disse em voz alta e não posso mantê-la por mais tempo. Com ela, havia sempre algo, e agora se transformou, de querer protegê-la a querer possuí-la.

"Você pensava nas coisas que queria fazer comigo? Porque eu fiz. Toquei-me pensando em você. Guardei a minha virgindade, assim você poderia tê-la."

"Foda-se." Ouvi-la dizer que é virgem e que guardou a sua buceta para mim, faz meu pau vazar, manchando a toalha que estou segurando na minha frente, com minha porra. A necessidade que tenho escondido durante anos começa a me corroer, tentando rasgar livre. "Você não pode dizer isso, Josephine. Deus, não deveríamos estar aqui. Não está certo."

Tento dar um passo para trás, mas eu fisicamente não posso. Não quero deixar o seu toque. Isso é completamente insano, e tudo na minha cabeça está gritando para eu sair da sala. Mas meu coração fala mais alto e fico preso ao chão, incapaz de me afastar dela.

"Eu acho que nós dois sabemos que algo especial aconteceu no dia em que você me salvou, Josephine. Naquele dia me tornei sua e pertenço a você desde então. Agora que estou velha o suficiente, você pode finalmente me ter. Leve-me daqui."

Sua mão se move um pouco mais baixo, e penso em fazer exatamente o que ela diz - agarrá-la em meus braços e levá-la deste lugar, desta casa, que nunca cuidou dela do jeito que ela precisava, para um lugar seguro. Um lugar onde vou ter os meus olhos nela em todos os momentos. Ninguém seria capaz de levá-la de mim. Ela seria minha para sempre. Eu iria lhe dar tudo o que ela poderia precisar ou desejar. Eu iria para a cama todas as noites com ela, meu pau profundamente dentro da sua buceta, acordando-a da mesma maneira. Então, talvez eu não teria esses sonhos com ela. Eu finalmente começaria a fazer todas as coisas que queria.

Balanço minha cabeça no último pensamento. O que há de errado comigo? Estou perdendo o controle.

"Josephine, desde aquele dia você sempre significou muito para mim. Mas não podemos fazer nada. Você sabe disso, certo?" Eu respiro fundo, desejando ser forte. "Você é tão bonita, tão doce, e eu teria sorte se tivesse um gosto de você. Mas nós não podemos fazer isso."

Ela lambe os lábios cheios, e quero gemer ao ver sua língua macia, rosa.

"Se você não vai me levar e me manter, então acho que isso é tudo que posso ter." Ela faz beicinho com o lábio inferior e passa a mão pelo meu estômago e minha cintura.

Meu pau está tão duro que a ponta está quase tocando o meu umbigo. E, quando os dedos dela se movem para baixo, sinto um deles escovar a ponta através da toalha. Eu deveria impedi-la, mas sou um bastardo egoísta, e deixo-a continuar. Para frente e para trás, ela esfrega a ponta, sentindo as gotas de porra revestir o seu dedo. A porra pegajosa escorrendo sobre ela, e apenas quando estou prestes a gozar, ela retira seu dedo e o leva à boca. Ela chupa-o como se fosse um pau, franzindo seus lábios cheios em torno dele. Ela fecha os olhos, fazendo um som deapreciação, e eu quase colapso no chão com a visão.

Me inclino para frente, querendo beijá-la, mas, de repente, ela tira o dedo de sua boca e dá um passo para trás, olhando para mim com grandes olhos brilhantes e um sorriso que me diz que ela gostou.

"Acho que se você não me quer, devemos voltar para a festa. Eu tenho um cartão V para me livrar." Ela se vira tão rápido que não tenho tempo de reagir quando ela abre porta do banheiro e dá um passo para fora. Pouco antes de sair da casa da piscina Josephine se vira e pisca paramim. "Talvez você possa ficar para o bolo, e então posso ver o presente que me trouxe."

Ela sai, deixando-me num estado de bolas azuis como eu nunca tinha estado antes. Cerro os meus dentes fechando a porta do banheiro, odiando o que ela acabou de fazer e morrendo porque eu queria mais. Penso sobre o que ela disse e como só está me atraindo para fazer o que quer.

Mas quando visto o calção de banho e guardo meu pau duro nele, penso sobre ela deixar outra pessoa tê-la. Ela é uma provocadora e uma das boas, mas não vou deixá-la fazer algo imprudente. Eu gosto dela há muito tempo para deixá-la entrar em alguma situação perigosa agora. Mesmo que o perigo seja eu.

Tempting The Law (Adaptação Herophine)Onde histórias criam vida. Descubra agora