NOTAS DO AUTOR:
Então, essa é a primeira história que eu resolvo criar. Aos poucos vou pegando prática e me desculpem se o texto for um pouco clichê, beleza?Salem Peters é um garoto que se abrigou em uma enorme mansão junto com a sua família em uma nova cidade. Decidido começar tudo do início, o mesmo se adentra em uma escola e conhece novos amigos. Mas, infelizmente o garoto terá que enfrentar valentões e ficar longe de problemas.
Salem Peters narrando
Ao longo dos anos, decidi me mudar de cidade junto com a minha família e, cá estamos nós. O motivo da minha saída foi simples: fui vítima na escola de abusos e piadas horríveis em relação a minha sexualidade. Tudo aconteceu por causa de um homofobico, o meu pior inimigo. Enfim, isso não importa agora. O importante é: hoje é o meu primeiro dia de aula em uma escola nova. Espero que não tenha nada para estragar meu dia.
Percebi que estou muito tempo viajando e decido levantar da cama e ir ao banheiro. Após fazer a minha higiene matinal, vou tomar um banho para refrescar e limpar o corpo. O uniforme da escola não era um desses de se orgulhar, mas até que dava para usar. Em seguida, uso um sapato da Nike branco, logo, minha mãe entra no quarto. Ah, esqueci de apresentar ela. A mesma se chama Maria Alessandra Peters, têm cabelos curtos de cor preto, um tanto quanto castanho, digamos assim. Não é tão velha, completou 38 anos neste ano e, atualmente é uma das mulheres mais sucedidas e a sua carreira profissional é psicologia, a propósito, já pensei em seguir o rumo dessa área. Mas ainda tem tempo para decidir, já que tenho 17 anos e estou a iniciar o segundo ano do ensino médio.
Enfim, cortando as apresentações e tudo mais, voltamos ao mundo real:
Salem: Bom dia, mamãe. Está acordada à esta hora por quê? - Salem fala se sentando a cama.
Maria Alessandra: Bom dia, filho. Estava me certificando de que você iria acordar. - Maria diz enquanto verifica seu celular.
Salem: Ah, mãe. A senhora sempre sabe que eu nunca consigo dormir quando é o meu primeiro dia de aula. - Salem diz com um sorriso no rosto animador.
Já tinha terminado por completo de me arrumar e tomar café da manhã com a minha mãe. Em seguida, vou para a escola junto com ela. Maria Alessandra olha preocupada com o filho e manda ele se cuidar e ficar longe de confusõe e o filho concorda que sim fazendo sinal com a cabeça.
Chegando dentro das dependências escolares Dom Matos, resolvo procurar a secretaria. Falando com a secretária que trabalha na escola, ela me diz qual seria a minha sala de aula e escreveria um bilhete em razão ao meu atraso. Logo, saía de lá Salem e indo em direção a sua sala.
Todos os olhares foram voltadas a Salem quando bateu na porta que estava aberta e pediu licença, dando passagem para que, ele tivesse como entrar. Ele fala com a professora que estava na sala e entrega o bilhete que a secretária havia deixado em suas mãos. A professora velha de cabelos de algodão com cheiro de sabão o recebe com um enorme sorriso em seu rosto, como se fosse "fico feliz em tê-lo conosco. Olívia, o nome dela. Chama o garoto e manda se apresentar para os seus futuros colegas.
- Apresenta-se, meu jovem. - ela falava com uma animação encatadota. Realmente aquela professora gostava de sua profissão e tratava todos os seus alunos como os seus filhos.
Salem se apresenta um pouco tímido e nervoso:
- Eh... aah... Bom dia, me chamo Salem Peters, tenho 17 anos e não morava nesta cidade. Então... é tudo muito novo ainda pra mim. - Peters falava um pouco devagarzinho.
Alguns alunos não deixaram de reparar em sua beleza e como ele era encantador. Então, o mesmo acaba ficando um pouco constrangido com toda aquela situação e logo encontra uma cadeira vazia e pergunta a professora se alguém sentava nela:
- Professora? - ele chamava a atenção de Olívia.
- Pode falar, querido. - a professora dizia ao Peters.
- Aquela cadeira está vaga? Se sim, eu desejo sentar ali atrás daquele senhor. - ele falava um pouco de forma tímida.
O aluno que estava sentado se chamava Luken. Ele não tirou os olhos de Salem Peters e logo o mesmo percebeu que ele estava o olhando. Um turbilhão de sensações veio à tona e logo ele acorda quando o aluno diz aquilo. Em um breve momento ele ficou pensando coisas do tipo:
Será que ele notou que eu reparei muito nele? E se ele for mais um daqueles valentões e, além de tudo, praticador da homofobia?
Ele estava perdido em seus pensamentos quando Peters o chamou perguntando se ele poderia o emprestar uma caneta . Por vez Salem saiu tão apressado que, acabou esquecendo o seu estojo.
- O... oi, cara. Eu esqueci o meu estojo em casa, será se você pode me emprestar uma caneta? Eu devolvo no final do dia. - Salem fala enquanto tropeça em suas palavras e ficando envergonhado.
- Clã... claro. É... deixa eu pegar aqui. - Luken fala um pouco tímido e atrapalhado. - aqui está e eu me chamo Luken, prazer.
Prazer, me chamo Salem. - responde o garoto rindo.
O dia vai se passando e os dois vão conversando. Luken apresenta alguns lugares do Colégio e os seus amigos ao seu companheiro de sala.
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Magia Clube
FanfictionVocê já se perguntou de onde vêm todos aqueles desenhos e filmes de bruxos que aparecem nas emissoras de televisões? Pensa que são reais e você está prestes a descobrir como. Os bruxos que irão conhecer agora, enfrentarão fortes batalhas, missões ar...