capitulo 37

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Nan.

Nos últimos dois dias tudo estava muito confuso. Harnol estava apreensivo mesmo que se esforçasse para não demonstrar. Estávamos indo para casa de seus pais, nosso casamento já seria no dia seguinte. As coisas de Liz já estavam todas prontas, só precisava esperar ela acordar e arrumá-la agasalhando bem, o frio estava congelante e ela era muito pequena para se expor.

Desci as escadas e fui até onde Harnol estava. O vi conversando no celular, ele fez um gesto com os dedos para eu esperar por um minuto. Assenti e desviei para cozinha. Quando entrei, a Sra. Martinez estava segurando um cesto cheio de roupas para lavar nas mãos. Seguindo para lavanderia, perguntou se eu desejava algo e respondi que não.

Fui até à geladeira, peguei um leite e coloquei um pouco em uma caneca levando para aquecer por alguns segundos no microondas. Depois que tomei o leite, voltei com a babá eletrônica na mão para onde Harnol estava. O encontrei sentado com os cotovelos apoiados sobre os joelhos e as mãos no rosto. Levantou o olhar e abriu um sorriso ao me ver, batendo na perna me chamando para sentar em seu colo. Não me fiz de rogada e sentei de imediato.

— Você não prefere dividir o que está acontecendo comigo? — perguntei ao encará-lo e observar a apreensão em seus olhos. — Talvez irá se sentir melhor.

Continuei a encará-lo. Dei um beijo em sua boca e continuei falando.

— Não importa o que tenha feito no passado, eu vou compreender. Já lhe disse que te amo, Harnol!

Ele tocou com o polegar meus lábios e os acariciou com cuidado.

— Você é linda, baby!

Baixei meu olhar envergonhada e ele levantou meu queixo para olhá-lo.

— Amo muito você! — declarou-se.

Nos abraçamos e logo nossas línguas estavam se entrelaçando, sugando uma a outra e mordiscando os lábios de leve. Minhas mãos subiram até seus cabelos e eu os puxei para trás para que sua boca tivesse mais acesso a minha.

Minhas entranhas latejavam e comecei a rebolar sentindo sua ereção dura como um ferro. Respirei fundo e pensei: Foda-se que ainda estou de resguardo, preciso dele dentro de mimagora! Comecei a desabotoar sua camisa e esfreguei minhas mãos em seu tórax. Ele murmurou algo que não compreendi. Em um pulo, saí de seu colo.

— Baby! Já podemos fazer isso? — perguntou ofegante.

— Não vou mais esperar! Estou subindo pelas paredes. Por favor! — implorei tirando meu casaco.

— Por favor o quê? — sorriu malicioso.

— Retire as calças! Não podemos esperar, Liz pode acordar.

Imediatamente ele começou a retirar suas roupas e eu fiz o mesmo ficando nua. Harnol começou a acariciar seu membro e eu lambi os lábios com desejo. Minha boca estava salivando e eu estava latejando. Coloquei uma perna em cada lado de suas coxas e apanhei com a mão seu membro rígido, deslizando meu polegar por sua glande e capturando um pouco de seu pré-sêmen. Levei meu dedo até minha boca e o chupei olhando fixamente nos seus olhos, enquanto ele assistia tudo de boca aberta.

Com as mãos apoiadas em seus ombros, engoli seu pau com minha intimidade sendo penetrada lentamente. Estava ardendo um pouco, mas era gostoso. Quando senti que metade de seu comprimento estava dentro de mim, sentei-me de uma só vez. Isso fez com que eu sentisse algo me rasgando por dentro. Harnol gruiu alto segurando firme minha cintura.

— Oh, baby.

Eu comecei a cavalgar lentamente, e ele agarrou meus seios os apertando, fazendo leite espirar em seu rosto. Ele não teve nojo, pelo ao contrário, passou a língua lambendo tudo que caia próximo a boca. Assistir aquilo fez meu tesão aumentar. Nossos corpos se moviam ritmicamente e eu senti meu prazer se construir rapidamente.

A MULHER EM MIM .Onde histórias criam vida. Descubra agora